EXPERIMENTAR O AMOR!

EXPERIMENTAR O AMOR! QUANTAS PESSOAS PERDEM ESTA EXPERIENCIA POR NÃO PARAR PARA DAR ATENÇÃO ÀQUELE QUE ESTENDE A MÃO, É CERTO QUE AS VEZES AS MÃOS ESTENDIDAS SÃO AS MÃOS DE QUEM NOS FERIU, E SE PARARMOS NESTE MOMENTO EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DO PERDÃO, SE É DE ALGUÉM QUE JULGAMOS MESQUINHO, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA HUMILDADE, SE É DE ALGUÉM DE NOSSA FAMÍLIA EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA FRATERNIDADE, SE É DE ALGUÉM QUE SE ENCONTRA MALTRAPILHO, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA CARIDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS CONSOLA, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA SOLIDARIEDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS CORRIGE, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA VERDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS APRESENTA O CRISTO, EXPERIMENTAMOS O AMOR EM SUA TOTALIDADE! ENTÃO PERMITA O AMOR E NÃO VIVERÁS DE VAIDADES! PAZ E FOGO!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Para que querem tirar Jesus das escolas

O Ministério Público de São Paulo vai investigar agressões contra estudantes ocorridas no InterUnesp, jogos universitários dos estudantes da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara. Chamada pelos alunos de "Rodeio das Gordas", a agressão consistia em agarrar e montar em alunas obesas, simulando um rodeio.


Bruno Muniz Silo/Diário de AssisIndignação. Pichações em paredes do câmpus em Assis fazem referência à agressão
O caso aconteceu entre os dias 10 e 13. A promotora de Justiça Noemi Corrêa, do MP de Araraquara, instaurou inquérito civil ontem para apurar os fatos. "A conduta se amolda a inúmeras figuras penais, tais como constrangimento ilegal, cárcere privado (as vítimas eram impedidas de sair do meio da roda), lesão corporal, vias de fato, injuria e perturbação da tranquilidade alheia por acinte ou motivo reprovável", diz a promotora.

Em Assis, uma ONG fundada por professores de Psicologia do câmpus, o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Sexualidades (Neps), ficou sabendo da história por meio dos alunos e encaminhará hoje mais material de denúncia à promotoria.

Alguns dos organizadores da série de agressões e pelo menos duas vítimas residem em Assis e estudam no câmpus local. As alunas não quiseram dar entrevistas, mas forneceram à advogada da ONG, Fernanda Nigro, detalhes dos abusos. "Elas foram agarradas pelas costas e os estudantes que assistiam ao ataque gritavam: "Pula, gorda!"" Uma aluna caiu durante a abordagem e foi "montada" pelo agressor. As jovens estão assustadas e traumatizadas, diz a advogada. "Elas precisam se resguardar."

Outras estudantes que foram vítimas do assédio, segundo Fernanda, temem ficar marcadas no meio universitário caso denunciem as agressões. A advogada conta que soube informalmente do incidente ao conversar com alunos. "Como mulher e advogada, eu decidi que tinha de agir."

O "rodeio", que tinha até regulamento postado em uma comunidade do Orkut (mais informações nesta página), consiste em abordar e segurar por até oito segundos as estudantes obesas. Quanto mais gorda a menina, maior a pontuação.

O InterUnesp, sediado em Araraquara, reuniu 15 mil estudantes dos 23 câmpus da universidade. De acordo com a ONG, cerca de 50 alunos participaram das agressões.

Um dos organizadores, o estudante de Engenharia Biotecnológica Roberto Negrini, do câmpus de Assis, disse que era só "uma brincadeira". Ele negou participação no assédio às alunas, mas admitiu estar arrependido de ter divulgado o rodeio e afirmou que está disposto a ajudar na organização de um encontro anual no câmpus de Assis para discutir a violência contra a mulher.

Viviane Suzano, de 25 anos, aluna de Psicologia do câmpus da Unesp em Assis, diz conhecer de vista uma das vítimas. "Não tenho telefone dela. Mas acho que elas não vão querer falar nada agora."

Processo disciplinar. O vice-diretor do câmpus de Assis, Ivan Rocha, afirmou que a instituição não teve participação no evento organizado pelos estudantes. "Nossos alunos viajaram até lá (Araraquara) e soubemos do que aconteceu informalmente."

Ele informou que a diretoria decidiu abrir uma sindicância para apurar o possível envolvimento de alunos do câmpus. "São quase 2 mil alunos e precisamos saber o que realmente ocorreu."

Em nota, a Unesp confirmou que será aberto um processo disciplinar ainda nesta semana para apurar os fatos ocorridos durante os jogos universitários, mas ressaltou que pretende preservar os envolvidos.

Alunos do câmpus de Assis que se mobilizaram para denunciar o ocorrido fazem um ato de protesto, hoje. A OAB-SP divulgou nota de repúdio.


"AONDE VAMOS CHEGAR? SOMOS REALMENTE CIVILIZADOS? PODEMOS AINDA SER CHAMADOS FILINHOS DE DEUS?"

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