EXPERIMENTAR O AMOR!

EXPERIMENTAR O AMOR! QUANTAS PESSOAS PERDEM ESTA EXPERIENCIA POR NÃO PARAR PARA DAR ATENÇÃO ÀQUELE QUE ESTENDE A MÃO, É CERTO QUE AS VEZES AS MÃOS ESTENDIDAS SÃO AS MÃOS DE QUEM NOS FERIU, E SE PARARMOS NESTE MOMENTO EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DO PERDÃO, SE É DE ALGUÉM QUE JULGAMOS MESQUINHO, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA HUMILDADE, SE É DE ALGUÉM DE NOSSA FAMÍLIA EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA FRATERNIDADE, SE É DE ALGUÉM QUE SE ENCONTRA MALTRAPILHO, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA CARIDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS CONSOLA, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA SOLIDARIEDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS CORRIGE, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA VERDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS APRESENTA O CRISTO, EXPERIMENTAMOS O AMOR EM SUA TOTALIDADE! ENTÃO PERMITA O AMOR E NÃO VIVERÁS DE VAIDADES! PAZ E FOGO!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

ABORTO, AUSÊNCIA DE AMOR.



Antes de te formares no ventre de sua materno, eu te conheci, antes de saíres do seio eu te consagrei. Ger 1,5

A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção, desde ao primeiro momento da sua existência, CIC §2270

Dotado de alma "espiritual e imortal" a pessoa humana é a única criatura na terra que Deus quis por si mesma, desde sua concepção
é destinada à bem aventurança da vida eterna. CIC §1703

Só Deus é o dono da vida, do começo ao fim, ninguém em nenhuma circunstância pode reivindicar o direito de destruir diretamente um ser inocente. CIC §2258

"Eu porém vos digo; Amai vossos inimigos..." Mt 5,44 Quem é o seu inimigo? Como pode alguém que ainda não tem se quer um corpo formado ser inimigo de alguém e tão odiado?

Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela, Gen 3,15 Quem é o causador do ódio? De onde ele procede? O ódio do ser humano não vem de si mesmo, mas é provocado nele pelo demônio da ira que é seu inimigo desde o principio, "oh não, não morrereis... sereis como deuses" Gen 3,4-5 O mal toma conta do coração do ser humano quando nele está ausente o amor.

Uma criança que ao ser gerada no seio de uma mulher é uma vida que será inteiramente independente e livre como ser humano quando chegar a idade adulta, mas embora já seja uma alma própria, ainda no ventre materno, nunca deixará de ser parte da mãe e do pai que os geraram. Por minusculo que seja espermatozoide e o óvulo que por ele fecundado, jamais deixará de ser parte do homem e da mulher, pois eta nova vida se formará da união das células por eles produzidos, pois são geradas a partir dos órgãos reprodutores de cada um, logo parte de si mesmo, se não ama aquilo que é fruto da união da parte feminina com a masculina, que nada mais nada menos que o home e a mulher colaboradores do Amor divino, não estará só odiando a si mesmo nos órgãos do seus corpos que geraram estas novas vidas?

Quem não ama aquilo que de si foi criado, amar´a si próprio? Não terá este assumido em seu coração aquilo que é próprio inimigo de Deus? Que é o destruidor desta, ou que faz de tudo para que esta deixe de existir pensando assim destruir Deus através da destruição da sua própria imagem impressa na figura humana?

"Onde não há amor a vida não prospera, antes ali o que prospera é o império do mal gerando a morte." 
  
Deus é amor e não provém d'Ele a morte, mas de seu inimigo "mortal", pois "Deus é imortal", sendo seu inimigo criatura Deus o poderia destruir satanás e todos os anjos rebeldes, mas por ser o amor por excelência, não pode destruir nem mesmo aquele mais terrível inimigo, então por que olhas para o fruto de tuas entranhas e lanças mão para destruí-lo?

Saiba que embora seja um outro corpo se desenvolvendo dentro de ti e isto lhe seja muito estranho, é Deus te amando através desta nova vida que também já te ama este corpo, esta nova vida, nada mais é do que alguém que sendo parte de ti se desprenderá de ti para ser a continuação de você mesmo!

A nova vida que se faz e carne de tua carne ossos de teus ossos, conforme Gen 2,23, da própria carde do homem Deus criou a mulher para que assim desta forma sempre  pudesse acontecer a geração de uma nova vida, da sua própria carne em união com a de sua mulher. " Carne de sua carne, mas animado pelo Espírito de Deus que por amor te concedeu o direito de nascer, onde há o amor a vida, o aborto é morte, ausência de amor, ausência de vida!

domingo, 19 de janeiro de 2014

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A MULTILPICAÇÃO DOS PÃES



O que me dizes? Jesus multiplicou os pães ou isto é apenas uma forma figurada que o texto nos apresenta? A Bíblia nos quatro Evangelho nos apresenta esta passagem como um milagre.  “À vista desse milagre de Jesus, aquela gente dizia: Este é verdadeiramente o profeta que há de vir ao mundo.” Jo 6,14 refere se ao milagre da multiplicação dos pães Jo 6,1-13, também narrado em Mc 6,32-44, Lc 9,10-17 e no texto de Mt 14,13-21 que usaremos para este reflexão.

O povo esperava um rei que viesse libertá-lo da opressão política do império romano, um rei que viesse com poder e com um exercito que destronasse o Cesar e assim restituísse aos judeus o governo da palestina judaica, mas Jesus veio como um menino pobre, que nasceu em uma estrebaria e teve por berço, não os requintes de um rei, mas um cocho forrado de capim.

A teologia da libertação ainda vê a redenção como os antigos esperavam, uma política social humanitária que coloca todos sob o mesmo nível, dando assim aos pobres as mesmas regalias que os ricos desfrutam, mas o que é ser rico? Ter bens materiais, estabilidade financeira? Não é esta a libertação que Jesus veio trazer, Jesus veio para libertar o homem sim, mas da sua própria escravidão, que o escraviza através do ter, do poder, do prazer.

“Caía a tarde. Agrupados em volta dele, os discípulos disseram-lhe: Este lugar é deserto e a hora é avançada. Despede esta gente para que vá comprar víveres na aldeia. Jesus, porém, respondeu: Não é necessário: dai-lhe vós mesmos de comer. Mas, disseram eles, nós não temos aqui mais que cinco pães e dois peixes.  Trazei-mos, disse-lhes ele. Mandou, então, a multidão assentar-se na relva, tomou os cinco pães e os dois peixes e, elevando os olhos ao céu, abençoou-os. Partindo em seguida os pães, deu-os aos seus discípulos, que os distribuíram ao povo. Todos comeram e ficaram fartos, e, dos pedaços que sobraram, recolheram doze cestos cheios. Ora, os convivas foram aproximadamente cinco mil homens, sem contar as mulheres e crianças.” Mt 14,13-21

A teologia da libertação nos apresenta este relato bíblico de maneira a entender que Jesus não multiplicou os pães, mas que levou o povo a exercitar o ato da partilha; é comum ver alguns sacerdotes pregando desta forma, dizendo que o que Jesus fez ao mandar o povo se assentar era dizer: Organizem-se! Será que  o que diz o Evangelho está errado? “Jesus levantou os olhos sobre aquela grande multidão que vinha ter com ele e disse a Filipe: Onde compraremos pão para que todos estes tenham o que comer? Falava assim para o experimentar, pois bem sabia o que havia de fazer.” Jo 6,5-6 Por que os evangelistas insistem em dizer que aquele povo não tinha nada para comer? A ponto de o próprio Jesus se compadecer deles, acaso Jesus se deixaria enganar por eles? Não tinha Ele poder para sondar o coração daqueles homens e convidá-los á partilha sabendo que alguns tinham pães e alimentos em seu poder que se partilhado daria para todos se saciarem, não tinha Jesus autoridade suficiente para corrigi-los quanto à necessidade da fraternidade? Ou pior ainda, não tinha Jesus poder suficiente para realizar multiplicação dos pães tão explicitas nos Evangelho?

Segundo a teologia da libertação não, pois interpreta a palavra sob uma filosofia marxista, uma teologia marxista, infelizmente apoiada por membros do clero, que são portas para que esta realidade herética adentre o coração da Igreja e por vezes desvirtua a doutrina cristã.

A filosofia hoje estudada e tão pedida para a formação de sacerdotes e religiosos infelizmente tem incutido no coração daqueles que deveriam apenas aprenderem a dominarem  a arte de falar e transmitir as verdades bíblicas, pois filosofar é transmitir uma ideia de maneira clara, dando um novo sentido a mensagem, levando as pessoas a verem uma nova verdade mesmo que estas verdades sejam obras da mente de quem transmite os fatos.    

Termino deixando aqui um questionamento:
Aquele povo que procurava Jesus levando seus doentes até Ele para serem curados tinham a pretensão de passar dias no deserto junto com Jesus por isto levavam consigo grande quantidade e alimentos?
Um povo faminto não atacaria qualquer um que tivesse consigo alimento para dele se saciar?
Eram este povo tão egoísta a ponto de esconderem daquele que lhes fizera o bem que carregavam consigo alimentos dos quais podia partilhar, regozijando assim com os que com eles padeciam dos mesmos males?
Jesus multiplicou os pães ou apenas abençoou aqueles que lhes haviam apresentado?
Seriam os discípulos tão ignorantes para apresentarem uns poucos pães e peixes para Jesus como único alimento encontrado entre o povo?
Por que Jesus mandaria distribuir dos pães que ele tinha abençoado a quem já tinha?
É mentira a farinha que se multiplicou na panela e o óleo  na ânfora da viúva que abrigou Elias narrado em I Reis 17,16?

São Felipe Neri vive uma experiencia fantástica quando começa a repartir um guisado de legumes que cozeu eu uma pequena panela, este deu daquilo que Deus multiplicou dentro da panela, por sua infinita misericórdia para com as crianças a qual seu servo Felipe teve compaixão!


Que o próprio Jesus nos ajude a desvendar este “mistério de fé”, nos enviando Seu Espírito Santo para nos convencer de toda a Verdade que é de sua vontade nos revelar através do seu Evangelho!