EXPERIMENTAR O AMOR!

EXPERIMENTAR O AMOR! QUANTAS PESSOAS PERDEM ESTA EXPERIENCIA POR NÃO PARAR PARA DAR ATENÇÃO ÀQUELE QUE ESTENDE A MÃO, É CERTO QUE AS VEZES AS MÃOS ESTENDIDAS SÃO AS MÃOS DE QUEM NOS FERIU, E SE PARARMOS NESTE MOMENTO EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DO PERDÃO, SE É DE ALGUÉM QUE JULGAMOS MESQUINHO, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA HUMILDADE, SE É DE ALGUÉM DE NOSSA FAMÍLIA EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA FRATERNIDADE, SE É DE ALGUÉM QUE SE ENCONTRA MALTRAPILHO, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA CARIDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS CONSOLA, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA SOLIDARIEDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS CORRIGE, EXPERIMENTAMOS O AMOR ATRAVÉS DA VERDADE, SE É ALGUÉM QUE NOS APRESENTA O CRISTO, EXPERIMENTAMOS O AMOR EM SUA TOTALIDADE! ENTÃO PERMITA O AMOR E NÃO VIVERÁS DE VAIDADES! PAZ E FOGO!

sábado, 31 de dezembro de 2011

Dentro em poucas horas todos estaremos entrando em

um novo ano no calendário do tempo humano, desejo que


os seus sonhos que não conseguiste realizar neste ano,


possa, se for para a maior Gloria do Senhor se concretizar,


e peço ao Senhor que sempre da mais que precisamos,


mesmo quando não reconhecemos, possa fazer com que


o Céu se abra e seja derramado uma chuva de benção


na sua vida, e que você seja um Novo Homem, uma


Nova Mulher



http://youtu.be/lz3vIAzDLWA





sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal



Que nesta noite Menino Deus venha fazer do teu coração uma nova manjedoura, e que a mesma luz que atraiu os Reis magos possa espargir através de cada um que me acompanhou nestes tempos de Palavrasquealimentam, Deus Abençoe a Todos e um Feliz Natal



terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Seminário de Vida- Vida Nova no Espírito

Amados e amadas chegamos ao termino deste seminário, por oito semanas caminhamos juntos e agradeço a sua perseverança, por semanas a fio tratamos de temas que nos fizeram aproximar mais de Deus, e o meu desejo nestes dias foi exatamente este, que nos aproximássemos mais do Senhor, que experimentássemos do seu amor, que ao menos descobríssemos que Deus nos ama, e que quer ter um relacionamento de amor conosco.


Tratamos aqui de temas que nos abriram o coração e que mostrarão o caminho que precisamos percorrer para alcançar a Salvação e desfrutar do Amor de Deus, mas resta um passo que deve ser dado a cada dia, "perseverar”, pois para quem se encontrou com Jesus, acredito que queira continuar a caminhar com Ele.

Viver uma vida nova é nada mais que perseverar no caminho por nós aqui desenhado, caminho este que nos foi revelado pela graça Divina.

No meu ponto de vista há três aspectos que precisam ser mantidos ou praticados a partir de agora se queremos viver uma vida nova:

Uma coisa que devemos por em prática para uma vida nova é exercitarmos a nossa fé, uma vida nova exige isto que sejamos inteiramente confiantes nos caminhos traçados por Deus para nós.

Termos uma vida de oração e busca pela santidade.

Testemunharmos com nossas atitudes a transformação que Jesus fez, está fazendo e fará na nossa vida.

Então que diremos? Permaneceremos no pecado, para que haja abundância da graça? De modo algum. Nós, que já morremos ao pecado, como poderíamos ainda viver nele? Ou ignorais que todos os que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na sua morte pelo batismo para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma "vida nova”. Rom. 6, 1-4

Ora onde abundou o pecado super abundou a graça, Rom 5,20, amados(as) estes dias aprendemos que o que nos separa do amor de Deus é o pecado, vimos que quem recebe o Espírito Santo, também é convencido do pecado, e quem que viver uma vida nova o primeiro passo é este deixar a vida velha de pecado e suas concuspiciencia, quem adulterava deixe de adultera, quem roubava não torne a roubar aquele que maltratava seu irmãos que não torne a fazê-lo, enfim, quem tinha má vida, deixe a para viver uma vida nova no Senhor cada um sabe dos erros praticados, e também sabe quais obras da carne.Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes.Gal. 5,19-21a.

Aprendemos quais as obras do Espírito, caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança. Gal. 5, 22-23 , viveremos uma vida nova se as praticarmos no nosso dia a dia.

Ainda em Gal vemos uma ordem de deus para nós que fomos Batizados e recebemos o Espírito Santo, confirmando o que disse ainda a pouco, ”Pois os que são de Jesus Cristo crucificaram a carne, com as paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito, andemos também de acordo com o Espírito”. Gal 5, 24-25

Amados (as) o Senhor nos fez uma promessa e tenho plena convicção de que ELE AS CUMPRIU, agora é conosco, pois o Senhor nos lavou de toda imundície, nos purificou nas Águas puras, tirou o coração de pedra colocou-nos um coração de carne e nele colocou o Seu Espírito Conforme Eze 36 25, 27 vivamos esta vida nova e peçamos a graça de perseverar naquilo que nos foi proposto e no dia em que Ele voltar nos encontre Puros e Santos como o Pai Sonhou no momento da nossa Criação.

Aqui temos um exemplo de pessoas que buscam a cada dia viver uma vida nova
Agora veja uma juventude que tambem busca viver esta experiencia
Estas pessoas  receberam o Espírito Santo, fizeram uma Experiencia do Amor de Deus e hoje vivem uma vida nova, espero  qualquaer dias destes poder partilhar a sua foto como testemunho desta vida nova que estas buscando. Deus Te Abençoe e te Guarde, que Ele volva para ti a Sua Face e te de a Paz, Amém

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Nuntiandi: NÃO HÁ MAIS GREGO OU JUDEU, BÁRBARO NEM CITA

Nuntiandi: NÃO HÁ MAIS GREGO OU JUDEU, BÁRBARO NEM CITA: A segunda grande onda evangelizadora após as invasões bárbaras CIDADE DO VATICANO, terça-feira 13 dezembro, 2011 (ZENIT.org) - Oferecemos ...

Seminário de Vida- Efusão do Espírito Santo



É preciso que retornemos ao Espírito Santo para que Ele retorne a nós, II Timóteo 4, "3 Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades ajustarão mestres para si. 4 Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas". Já estamos vivendo este tempo.


Efusão= Transbordamento o que é: O transbordamento do Espírito Santo, como uma chaleira colocada ao fogo após o seu aquecimento ela transborda...

(CIC §2819) Os últimos tempos, que estamos vivendo, são os tempos da efusão do Espírito Santo. Trava-se, por conseguinte, um combate decisivo entre "a carne" e o Espírito.

“Fundamentos: Gálatas 5,17- 21 a.” Porque os desejos da carne se opõem aos do Espírito, e estes aos da carne; pois são contrários uns aos outros. É por isso que não fazeis o que quereríeis. Se, porém, vos deixais guiar pelo Espírito, não estais sob a lei. “Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes”.

Como venceremos esta batalha? Só estando cheios do Espírito Santo, como ficaremos cheios? Pedindo a quem pode nos dar, se vós sendo maus sabeis dar coisas boas a seus filhos quanto mais o Pai dará o Espírito Santo aos que lho pedirem (Lc 11.13) e então será como o Senhor disse em João7, 38 Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva (Zc 14,8; Is 58,11).

Esta graça é o cumprimento das profecias de Eze 36,26-27, Joel 1,1-2 e que aconteceu pela primeira vez em sua plenitude em Pentecostes (Atos 2,1-4) quando os discípulos temerosos aguardavam que o Senhor realizasse o cumprimento de sua promessa, o revestimento da Força do Alto

Portanto é Jesus, o autor desta graça, conforme Lucas 3,16 revelado por João Batista,” Eu vos batizo na água, mas eis que vem outro mais poderoso do que eu, a quem não sou digno de lhe desatar a correia das sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo”.

Esta Efusão tem por objetivo fazer com que se desperte em nós aquilo que já temos, mas ainda não se manifestou os carismas e desejo verdadeiro de conversão...

Quem pode receber a Efusão? Todos, conforme Atos 2, 38b-39 Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. 39 Pois a promessa é para vós, para vossos filhos e para todos os que ouvirem de longe o apelo do Senhor, nosso Deus.

Condições para receber a efusão: abrir o coração e se abandonar em Deus, sem ter medo, mas se entregar com o coração aberto, e receber quantas vezes desejarem

Frutos da efusão: Gálatas 5, 22-23 o fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança.

Você já experimentou esta graça, não? Quer experimentar receber hoje esta Graça divina? Feche os olhos e comece a desejar isto no seu coração, e quando tiver certeza que é isto que realmente quer comece a pedir:

Pai Santo, Pai Amado e Querido, neste momento eu te peço, Oh! Senhor, derrama sobre mim o teu Espírito, Pai Amado, em nome de Seu Filho Jesus eu peço, pois estou precisando ser uma nova pessoa, eu quero ser uma nova pessoa, quero fazer esta experiência de deixar ser possuído pelo Seu Amor, derrama Oh Pai!Derrama sobre mim do mesmo Espírito que derramaste, sobre os discípulos naquele Cenáculo, infunde em mim os Dons e Carismas do Espírito Santo, Dons de serviço, de santidade e santificação e vá pedindo, Vem Espírito Santo! Vem Espírito Santo! E deixe que Ele se manifeste em você como em Pentecostes e ore em você com gemidos inexprimíveis, pois não sabemos orar nem pedir como convém e vá soltando um novo hino de louvor, oriacanta La suria lacanta surie lachia raryie canta, subia lacanta surie shirea La hiria cataturi auicanta sibia .

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Seminário de Vida- Cura Interior

Já tratamos deste assunto em outra postagem, mas é um tema que tem muito ainda para ser falado, experimentado, vivido.


Jesus foi um grande terapeuta em seu ministério, e no meu ponto de vista também não houve Homem que tivesse mais necessidade de cura interior que Ele, vendo do ponto de vista humano os traumas que experimentou, se fosse um de nós com certeza seria um caso muito difícil para a ciência, pois a sua vida terrena foi marcada por diversas situações conflitantes.

Vamos ver alguns dos traumas que Ele enfrentou para entendermos melhor.

A surpresa que Maria teve quando soube que ficaria grávida sem ainda ser desposada, a rejeição de José quando soube que Maria estava grávida, o nascimento em um estábulo, pois não havia lugar em uma hospedaria, a fuga para o Egito enquanto milhares de crianças eram assassinadas, para que Ele também não sobrevivesse, a sua perca aos doze anos quando ficou por três dias sem seus pais terrenos, e tantos outros, traumas estes que no dia a dia do ser humano acabam nos levando a serias complicações emocionais e espirituais.

O Amor de Maria e José por Ele foi tão intenso que isto com certeza o ajudaram muito na superação, mas vamos falar das nossas realidades, meros mortais.

A cura interior nada mais é que a cura do eu interior, a cura do espírito, da vontade, da memória, das emoções, do intelecto e da imaginação (Pe Robert D’Grandis.

A área mais sensível da cura interior é no ventre da mãe. Nos Estados Unidos, muito trabalho científico no campo da Psicologia está sendo feito para descobrir o quanto a criança ainda no ventre recebe da mãe. Eles descobriram, por exemplo, que, ainda no ventre, a criança pode reconhecer as vozes da mãe e do pai. E, se a mãe rezar pela criança no seu ventre e impuser a mão sobre ele, a criança vai fazer um movimento em direção às mãos da mãe, porque pode sentir o amor e a energia que vêm daquelas mãos. Eles aprenderam que a criança recebe da mãe não apenas o alimento que a mantém viva, mas também as emoções pelas quais a mãe passa, especialmente no momento da descoberta da gravidez. A criança percebe a alegria da mãe ao descobrir que está grávida, ou a raiva e o ressentimento. (Fonte www.amormariano.com.br/)

A cura interior acontece quando se descobre a razão de determinadas atitudes e reações que temos diante de certas circunstancias, o perdão é o melhor remédio. Perdão é nada mais que uma forma de libertação, mas que possui um efeito fantástico, pois alem de inocentar o devedor, também elimina de nosso coração toda angustia e magoas que são os maiores causadores de nossas enfermidades, pois acabam se transformando em doenças psicos somáticas, a falta de perdão e o maior câncer, que tem corroídos e levados muitas pessoas a morte, morte espiritual e em alguns casos até mesmo a morte física. Jesus o maior psicólogo do mundo sabia disto como ninguém, na maioria das curas realizadas por Ele, sempre usava o termo, os teus pecados te são perdoados, (Mt 9,1-7,Mc 2, 1-12, Lc 7, 47-48, 5, 18-25). Estas pessoas foram curadas de paralisias cegueiras e muitas outras enfermidades através do perdão, mas quero esclarecer aqui e deixar o que penso, a cura interior acontece muito mais no coração daquele que perdoa, pois Jesus afirmou que há muito mais graças em dar do que receber, logo quem perdoa é muito mais curado do quem foi perdoado.

Por isto te convido a abrir seu coração, e deixar Jesus entrar e mostrar para você quais áreas de sua vida esta precisando ser curada, e vá se perdoando e perdoando aqueles que consciente ou inconscientemente te feriram, magoaram, ore com esta canção e se entregue nas mãos do Senhor que veio para que tivéssemos vida e vida em abundância, conforme Ele mesmo diz em Jo 10,10.

Vamos, Jesus, passear na minha vida.

Quero voltar aos lugares em que fiquei só.

Quero voltar lá contigo

Vendo que estavas comigo.

Quero sentir teu amor a me embalar.

Cura, Senhor, onde dói. Cura, Senhor, bem aqui.

Cura, Senhor, onde eu não posso ir...(2x)

2.Quando a lembrança me faz adormecer,

sabes que a espada da dor entra em meu ser

Tu me carrega nos braços,

Leva-me com teu abraço,

sinto minha alma chorar junto de Ti.

3.Tantas lembranças eu quero esquecer,

Deixam um vazio em minha alma e em meu viver.

Toma, Senhor, meu espaço,

Te entrego todo cansaço,

Quero acordar com tua paz a me aquecer.

Vamos, Jesus, passear na minha vida.

Quero voltar aos lugares em que fiquei só.

Quero voltar lá contigo

Vendo que estavas comigo.

Quero sentir teu amor a me embalar.

Cura, Senhor, onde dói. Cura, Senhor, bem aqui.

Cura, Senhor, onde eu não posso ir...(2x)

2.Quando a lembrança me faz adormecer,

sabes que a espada da dor entra em meu ser

Tu me carrega nos braços,

Leva-me com teu abraço,

sinto minha alma chorar junto de Ti.

3.Tantas lembranças eu quero esquecer,

Deixam um vazio em minha alma e em meu viver.

Toma, Senhor, meu espaço,

Te entrego todo cansaço,

Quero acordar com tua paz a me aquecer.

Senhor! Peço-vos neste momento que possas curar e libertar estes teus filhos de tudo aquilo que não te pertence, pois tenho certeza que a enfermidade não vem de ti, mas tens o poder de curar qualquer uma que esteja fazendo com que este irmão, esta irmã esteja sofrendo,Pai nosso que estais no Céu.....


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Seminário de Vida- Senhorio de Jesus


Você já experimentou o amor de Deus em sua vida? Já recebeu alguma Graça? Ficou feliz quando alguém lhe perdoou uma divida ou uma ofensa?Estes dias temos tratado de alguns passos para vivermos a plenitude do Amor de Deus, então pergunto ainda quem tem sido o Senhor da sua vida, do seu trabalho, da sua família?

Hoje vamos apresentar O SENHOR a quem devemos nos entregar, se colocar sobre sua proteção, como seu servo até.

O que é senhorio de Jesus?

Quando em Rm. 10.9 Paulo nos fala de aceitar Jesus como "Senhor de nossas vidas", implica em que ele passa a ser o nosso dono, ou seja, Kyrios, cujo significado no grego é o senhor total e completo de nossas vidas. (Bíblia Word Net)

Vemos em alguns momentos nos Evangelhos os demônios reconhecendo Jesus como Filho de Deus, mas em nenhuma delas o vemos chamá-lo de senhor, pois ele já o negou há muito tempo atrás, pois por não se submeter a Jesus foi que ele se rebelou, quando não nos colocamos sobre o Senhorio de Jesus estamos sob o senhorio do demônio.

Havia um jovem muito despreocupado com a vida, não se decidia nunca que caminho seguir, hora estava numa igreja hora noutra, hora no espiritismo, hora candomblé, e assim levava a vida, as pessoas lhes diziam que ele precisava ter Jesus como seu Senhor, mudar de vida, ele, porém dizia que qualquer hora pensaria no assunto, porem este jovem um dia veio a óbito, e então precisava fazer a passagem, como nunca se decidira por nada enquanto vivo, não foi diferente depois de morto, e no caminho da passagem, sentou se sobre o muro que dividia o Céu do inferno, e as pessoas que estavam no Céu, gritava desesperadamente para que ele pulasse para o Céu, enquanto o pessoal que estava no inferno não estava nem ai para ele, até que chegou o que parecia ser o chefe do inferno, então ele questionou, oh! Já faz horas que morri e estou aqui neste muro, o pessoal do Céu não para de me chamar para pular para lá, posso saber por que ninguém do inferno me pede para pular do lado deles, o ser então respondeu: ”é que o muro é meu”.

Amados (as) é preciso nos decidirmos a quem queremos por Senhor das nossas vidas, das nossas Almas. Volto a questionar, quem tem sido o Senhor de sua vida? Diante de quem você tem se prostrado? Diante do que você tem se prostrado meu amado, minha amada? Quem é o seu Senhor, o seu trabalho, esposa filho, carro, dinheiro, diante do que você esta se prostrando?

Cada qual seja submisso às autoridades constituídas, porque não há autoridade que não venha de Deus; as que existem foram instituídas por Deus. Assim, aquele que resiste à autoridade, opõe-se à ordem estabelecida por Deus; e os que a ela se opõem, atraem sobre si a condenação, Rm 13, 1-2.

Nenhum de nós vive para si, e ninguém morre para si. Se vivemos, vivemos para o Senhor; se morremos, morremos para o Senhor. Quer vivamos quer morramos, pertencemos ao Senhor. Para isso é que morreu Cristo e retomou a vida, para ser o Senhor tanto dos mortos como dos vivos. Rm 14, 7-9.

Eu juro por mim mesmo: o que sai da minha boca é justiça, uma palavra que não volta atrás. Diante de mim se dobrará todo joelho, e por mim jurará toda língua, (Is 45, 23, tradução Bíblia Pastoral).

O texto mais lindo esta na minha visão a respeito está em Filipenses 2, Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor (Filp 2, 6-11).

È preciso acreditar que Jesus realmente é o Senhor, crer que Ele é o Cristo como Marta: Sim, Senhor. Eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que devia vir ao mundo. (JO 11,27)

Mais uma vez, quais as áreas de sua vida que Jesus ainda não é Senhor, pois nenhuma língua confessa que Jesus é o Senhor se não pela ação do Espírito Santo (I Cor 12, 3)

Oremos: Pai amado, Pai querido, envia sobre nós o Espírito Santo, pois queremos neste dia nos colocarmos sobre o Senhorio de seu Filho Jesus, queremos que ele reine em nossas vidas, queremos servi-lo de todo coração; Senhor Jesus há em minha vida muitas áreas de minha que ainda não coloquei sob seu Senhorio, mas hoje, não quero mais que o demônio reine na minha vida, e para isto proclamo a Ti como meu único Senhor, confessando e professando minha fé em ti em comunhão com toda a Igreja: Creio em Deus pai todo poderoso, Criador do Céu e da terra,em seu filho nosso Senhor Jesus Cristo, que nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Poncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, Ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao Céu, está sentado a direita de Deus Pai de onde há de vir julgar vivos e motos, creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na Vida Eterna, Amém.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Seminário de Vida- Fé e Conversão


Hoje chegamos a 5ª semana do nosso seminário, começamos com o Tema Semeador, e fizemos uma caminhada até aqui passando pelo Amor de Deus, um amor sem medidas, mas também vimos algo que nos separa deste amor, Pecado; vimos também que Deus no seu amor por nós nos deu um salvador, Jesus.
Hoje vamos Falar de algo que precisamos para fazer a verdadeira experiência deste Amor de Deus, que semeado em nossos corações nos cura liberta e restaura a Fé, pois sem Fé não se pode compreender tudo o vimos até agora, não acreditaremos no Amor de Deus, no pecado, muito menos na nossa Salvação.
A Fé é o fundamento da esperança, é a certeza do que não se vê.(Heb.11,1)“Fé é acreditar em coisas que se esperam, a convicção de fatos que não se vêem, independentemente daquilo que vemos ou ouvimos”. Alguém viu Deus criando o paraíso? Criando Adão? Só pela Fé é que acreditamos no relato que nos faz as Sagradas Escrituras, é pela Fé que cremos nos relatos dos Evangelhos e nos Atos dos Apóstolos.
§99 Graças a seu senso sobrenatural da fé, o Povo de Deus inteiro não cessa de acolher o dom da Revelação divina, de penetrá-lo mais profundamente e viver dele com mais plenitude. (C.I.C)

§150 A fé é primeiramente uma adesão pessoal do homem a Deus; é, ao mesmo tempo e inseparavelmente, o assentimento livre a toda a verdade que Deus revelou. Como adesão pessoal a Deus e assentimento à verdade que ele revelou, a fé cristã é diferente da fé em uma pessoa humana. E justo e bom entregar-se totalmente a Deus e crer absolutamente no que ele diz. Seria vão e falso pôr tal fé em uma criatura. (C.I.C )
A Fé é um dom de Deus, conf.I Cor 12, 8-9ª, A um é dada pelo Espírito uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de ciência, por esse mesmo Espírito; a outro, a Fé, pelo mesmo Espírito;
Existem 3 dimensões de Fé:
Fé Doutrinal- Necessária para a nossa salvação, é aquela que nos leva a “Crer nas verdades reveladas por Deus” (presente nas Sagradas Escrituras, Tradição e Magistério da Igreja). Quem crer e for batizado será salvo. (Fonte, Dons Carismáticos do Espírito Santo, Pe. Isac Isaías Valle)
Fé Confiante- É baseada na Fé doutrinal, revelada; é a Fé que nos leva a esperar que Deus cumprirá o que prometeu, por ser Ele ”Fiel” ás suas promessas, ao seu Amor.(Ib)
Fé Carismática- (ou ‘Expectante’); è a que faz a gloria de Deus presente neste momento; a fé que faz a gloria, o amor, o poder de Deus ‘acontecer’ na vida das pessoas.
Certa vez enquanto orávamos por um senhor com um problema de saúde, o Senhor falou no nosso coração, veja se ele tem Fé para ser curado, tratava de um câncer de próstata, então disse a ele: senhora sua cura só depende de uma coisa, que o senhor tenha fé que deus pode curar este câncer, a resposta foi crucial para que se operasse ali um milagre, aquele senhor levantou-se e se  colocou no meio do círculo e com a vós firme afirmou se é preciso que eu tenha Fé para ser curado, então eu estou curado, pois eu creio nesta cura, dias após submetido a uma biopsia, o medico se admirou de como um pedaço de carne tão sadio crescerá na posição em que cresceu, aquilo que antes era um câncer foi transformado pelo Poder de Deus e a Fé daquele homem.
Oremos: Senhor Deus e Pai de todos nós, vos pedimos em nome de Jesus, vosso Filho neste momento nos conceda a graça deste dom maravilhoso, queremos que suscite em nos o dom da Fé, pois queremos nos aproximar de Vós, e receber aquilo que nos prometeu pela boca de vossos profetas e de Seu próprio Filho, a Salvação e a graça de uma Vida abundante e plena do Teu Amor. Amém.
Esta fé tem que nos leva a uma mudança de vida, se cremos piamente que o Senhor é o nosso único e verdadeiro Deus, temos que nos voltarmos para Ele, nos convertermos inteiramente a Ele.
Conversão é mudança de vida, não de religião como muitos pensam por ai. “Por isso, agora ainda - oráculo do Senhor -, voltai a mim de todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e gemidos de luto. Rasgai vossos corações e não vossas vestes; voltai ao Senhor vosso Deus, porque ele é bom e compassivo, longânime e indulgente, pronto a arrepender-se do castigo que inflige. Quem sabe se ele mudará de parecer e voltará atrás, deixando após si uma bênção, ofertas e libações para o Senhor, vosso Deus?” ( Joel 2, 12-14)
O nosso coração tem que se voltar inteiramente para Ele; Converte-te ao Senhor, abandona os teus pecados. “Ora diante dele e diminui as ocasiões de pecado. Volta para o Senhor, afasta-te de tua injustiça, e detesta o que causa horror a Deus. Conhece a justiça e os juízos de Deus; permanece firme no estado em que ele te colocou, e na oração constante ao Altíssimo. Anda na companhia do povo santo, com os que vivem e proclamam a glória de Deus. Não te detenhas no erro dos ímpios, louva a Deus antes da morte”...( Eclo 17, 21-26.
 Amados é o Senhor que nos convida a esta mudança, chega de ficarmos brincando com o ‘Sagrado’, se recebemos um milagre, uma graça, nos voltamos para Ele por uns dias, outras vezes só vimos a Ele por causa de precisarmos da graça, o Senhor tem nos esperado como o pai da parábola do filho prodigo, mas nós muitas vezes ficamos num vai e volta, é certo que sua misericórdia é infinita, mas como é citado em Isaias 58,1-4Não, não é a mão do Senhor que é incapaz de salvar, nem seu ouvido demasiado surdo para ouvir, são vossos pecados que colocaram uma barreira entre vós e vosso Deus. Vossas faltas são o motivo pelo qual a Face se oculta para não vos ouvir, porque vossas mãos estão manchadas de sangue e vossos dedos de crimes; vossos lábios proferem mentira, vossa língua entretém pérfidas conversas. Pessoa alguma cita em justiça com razão, ninguém pleiteia de boa fé: apóiam-se sobre falsos argumentos, pretende-se aquilo que não é”.
Amados é preciso converter-mo-nos urgentemente, pois o Senhor esta voltando, ai daquele que o senhor na sua volta o pegar desatento a seus preceitos, ele o lancará nas trevas exteriores. Destino dos infiéis conf. Luc 12, 46-47.

Oremos amados: Pai santo, querido, amado, queremos pedir a graça da conversão neste momento, ó Jesus que em Jo. 14,6 Eu sou o caminho a verdade e a vida e que ninguém vai ao Pai se não for por ti, nos conduzas a presença do Pai, derrama sobre nos o seu Espírito que nos convence desta verdade, então Vos louvaremos e adoraremos pelos séculos,Amém.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Seminario de vida- Jesus Salvador



Se no tema anterior falamos de algo ruim que é o que nos impede de ter acesso a graça de Deus, hoje viemos trazer uma noticia muito melhor, pois nem tudo esta perdido, há alguém que pôde quebrar as cadeias que nos prendiam a morte, e como diz em At. 16,31, se você acreditar não só você pode ser salvo, mas toda sua família, em At. 2,38 vemos que é preciso nos arrepender, e ser batizados, em nome de Jesus, pois só n’Ele a remissão dos pecados é garantida. O Senhor mesmo afirma que o Batismo é necessário para a salvação.
Também ordenou a seus discípulos que anunciassem o Evangelho e batizassem todas as nações. O Batismo é necessário, para a salvação, para aqueles aos quais o Evangelho foi anunciado e que tiveram a possibilidade de pedir este sacramento. A Igreja não conhece outro meio senão o Batismo para garantir a entrada na bem-aventurança eterna; é por isso que cuida de não negligenciar a missão que recebeu do Senhor, de fazer "renascer da água e do Espírito" todos aqueles que podeis ser batizados. Deus vinculou a salvação ao sacramento do Batismo, mas ele mesmo não está vinculado a seus sacramentos. (Cat. Igreja Católica §1257)
O Batismo constitui o nascimento para a vida nova em Cristo. Segundo a vontade do Senhor, ele é necessário para a salvação, como a própria Igreja, na qual o Batismo introduz (CAT. Igreja Católica. §1277)
Jesus significa Javé salva, e só teremos acesso a esta salvação se acreditarmos no mistério de sua salvação para nós, como esta escrito em Is. 53 4-5 Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas; 8b foi suprimido da terra dos vivos, morto pelo pecado de meu povo.
Para quem acredita em Jesus, a salvação já começa hoje, neste dia, nesta vida, pois é Ele o Cordeiro que foi Imolado como vitima expiatório pelo nosso pecados.
Agora chegou a salvação, o poder e a realeza de nosso Deus, assim como a autoridade de seu Cristo, porque foi precipitado o acusador de nossos irmãos, que os acusava, dia e noite, diante do nosso Deus. Mas estes venceram-no por causa do sangue do Cordeiro. (Apoc. 12, 10-11)
Amados (as) a salvação veio a nós, ela esta no meio de nós, e nos a desprezamos, quando desprezamos o seu autor, Jesus! É Ele o nosso salvador, não outro nome que nos tenha sido dado, conf. At. 4, 12 Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos. João em seu Evangelho logo no principio-nos fala: ’’ [O Verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. (Jo.9-11)
Jesus é o Verbo, é Ele a nossa Luz, Ele é a nossa única Salvação, a cada dia vem a nós e nos oferece seu Corpo e Sangue no Sacrifício do Altar, nos oferece a vida em abundância, pois foi para isto que veio, conf, Jo. 10,10, porem nós não voltamos a ele não cremos não aceitamos suas propostas.
Certa vez dois amigos foram para guerra, e um deles foi ferido de morte, mas os médicos viam uma esperança para o ferido, se fosse encontrado sangue compatível com o seu sua possibilidade de vida aumentariam as era uma realidade praticamente impossível, pois seria preciso muito sangue para que ele fosse reestabelecido, o amigo quando soube do fato se dirigiu ao hospital para ver a compatibilidade dos tipos sanguíneos, e vendo que eram compatíveis se ofereceu para a doação, o medico avisou que para ele salvar seu amigo ele morreria, pois seria preciso todo seu sangue para que o outro vivesse, ainda assim ele disse que queria fazê-lo, ora terminado a transfusão, o jovem doador estava morto porem seu amigo estava vivo. Passado algum tempo, foi oferecido uma homenagem em honra aquele jovem que lhe tinha dado a vida doando todo seu sangue, então a mãe do sobrevivente o convidou a ir a solenidade, afinal era pelo seu amigo que o havia salvo, porem ele se negou a ir, e disse: mamãe eu pedi para ele fazer isto? Não, eu estava inconsciente, não pedi para que ele morresse por mim, ele o fez por que quis, eu não pedi nada, não vou perder meu tempo com isto.
É isto que fazemos hoje quando não buscamos estar na sua presença, nos atiramos a orgia, bebedeiras e todos os tipos de iniquidade, amados (as) precisamos reconhecer o Sacrifício de Jesus, Ele derramou o seu sangue, todo o seu sangue numa Cruz, para que eu e você tivemos direito a vida. A Vida Eterna, e tenho certeza que se precisasse ainda hoje Ele faria tudo de novo, ainda que fosse só por mim ou você.
No passado os nossos pais desprezaram a Salvação pregando o a Jesus num madeiro, e hoje nós ainda o crucificamos a cada dia com nossos pecados, nossa falta de amor.
Muitas pessoas estão ainda esperando o Salvador, Ele já veio o seu nome é Jesus, Ele não vai mais salvar os homens... Pois Ele já os salvou, só precisamos assumir isto na nossa vida, buscando nos lavar no seu Sangue redentor, no Sacramento da Reconciliação (confissão) reconhecendo nossas faltas, se colocando aos pés do Sacerdote que é aquele que Impersona Cristo, pela sua própria vontade, pois ele instituiu este sacramento para nossa salvação.” Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos”. (Jo. 20, 21-23) foi Apóstolos, hoje Sacerdotes pelo ministério conferidos pela autoridade da Igreja por Ele próprio fundada.
Aceitemos neste dia o nosso Salvador e peçamos a Ele que nos conceda a Graça da Salvação a cada dia.
Oremos:
"Deus, reconheço que não tenho vivido minha vida para Ti até agora. Tenho vivido para mim mesmo e isso é errado. Preciso de Ti em minha vida; eu Te quero em minha vida. Reconheço o trabalho completo de Teu Filho Jesus Cristo em ter dado Sua vida por mim na cruz do Calvário. Desejo muito ter o perdão que tens oferecido a mim tão livremente através do Seu sacrifício. Entre na minha vida agora, Senhor. Faça morada no meu coração e seja meu Rei, meu Senhor e meu Salvador. De hoje em diante, não serei mais controlado por meu pecado, ou pelo meu desejo de agradar a mim mesmo, mas seguirei a Ti todos os dias da minha vida. Esses dias estão nas Tuas mãos. Por isso eu oro, no nome precioso e santo de Jesus, amém."

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Seminário Vida no Espírito- Pecado



Na semana que passou tratamos de um assunto muito agradável, descobrimos que Deus nos ama, que seu amor por nós é infinito, que ele nos espera ansioso, e têm muitas graças para nos, mas hoje tenho que dar uma péssima noticia, apesar de seu infinito amor por nós, estamos privados deste amor!
Deus nos criou para sermos felizes, o Catecismo da Igreja nos garante isto, nos parágrafos:
O desejo de felicidade As bem-aventuranças respondem ao desejo natural de felicidade. Este desejo é de origem divina: Deus o colocou no coração do homem, a fim de atraí-lo a si, pois só ele pode satisfazê-lo. (§1718)
O desejo de Deus está inscrito no coração do homem, já que o homem é criado por Deus e para Deus; e Deus não cessa de atrair o homem a si, e somente em Deus o homem há de encontrar a verdade e a felicidade que não cessa de procurar.( §27 )
Deus criou o homem para ser feliz, uma prova esta em Gen. 1, no principio Deus criou os céus e a terra, fez primeiro o paraíso, depois o homem para dominá-lo, fez tudo para que fossemos felizes, porem o homem queria mais, e por querer mais que o paraíso, desobedeceu ao Senhor, e assim nasceu o pecado.
Terrível não é? Mas se Deus nos ama tanto o que pode nos impedir então de desfrutar deste amor em plenitude, esta felicidade por Ele desejado?
O Pecado, o pecado é a causa que nos impede de nos apossar-mos desta graça, infelizmente, um dia a desobediência entrou no coração do ser criado por Deus, esta desobediência tem nos impedido de viver este amor.
O pecado é ofensa a Deus: "Pequei contra ti, contra ti somente; pratiquei o que é mau aos teus olhos" (Sl 51,6). O pecado ergue-se contra o amor de Deus por nós e desvia dele os nossos corações. Como o primeiro pecado, é uma desobediência, uma revolta contra Deus, por vontade de tornar-se "como deuses", conhecendo e determinando o bem e o mal (Gn 3,5). O pecado é, portanto, "amor de si mesmo até o desprezo de Deus". Por essa exaltação orgulhosa de si, o pecado é diametralmente contrário à obediência de Jesus, que realiza a salvação. (C.I.C. §1850)
Santa Bernadete definiu assim o pecado: Pecado é amar o mal, sendo pecador aquele que ama o mal, veja bem na opinião de santa Bernadete, pecador não é o que pratica o mal, mas o que ama o mal, para ela pecado e igual ao mal.
O pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana. Foi definido como "uma palavra, um ato ou um desejo contrários à lei eterna". (C.I.C.: §1849)
Pecado sempre foi um termo principalmente usado dentro de um contexto religioso, e hoje descreve qualquer desobediência à vontade de Deus; em especial, qualquer desconsideração deliberada das Leis reveladas. No hebraico e no grego comum, as formas verbais (em hebr. hhatá; em gr. hamartáno) significam "errar", no sentido de errar ou não atingir um alvo, ideal ou padrão. Em latim, o termo é vertido por peccátu. (Yahoo).
Pecado no antigo testamento: Transgressão (desobediência) à vontade de Deus (dic. enciclopédico da Bíblia, SVES RCC)
Sb 2,24 É por inveja do demônio que a morte entrou no mundo. Rm 6,23 o salário do pecado é a morte.
A harmonia na qual estavam, estabelecida graças à justiça original, está destruída; o domínio das faculdades espirituais da alma sobre o corpo é rompido; a união entre o homem e a mulher é submetida a tensões; suas relações serão marcadas pela cupidez e pela dominação (cf. Gn 3, 16). A harmonia com a criação está rompida: a criação visível tornou-se para o homem estranha e hostil. Por causa do homem, a criação está submetida "à servidão da corrupção". Finalmente, vai realizar-se a conseqüência explicitamente anunciada para o caso de desobediência: o homem "voltará ao pó do qual é formado" A morte entra na história da humanidade. (§400).
Existem duas causas de pecados: Primeira Gn 3, A serpente era o mais astuto de todos os animais dos campos que o Senhor Deus tinha formado. Ela disse a mulher: “É verdade que Deus vos proibiu comer do fruto de toda árvore do jardim? A mulher respondeu-lhe: Podemos comer do fruto das árvores do jardim. Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: Vós não comereis dele, nem o tocareis, para que não morrais. Oh, não! – tornou a serpente – vós não morrereis! “Mas Deus bem sabe que, no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão, e sereis como deuses, conhecedores do bem e do mal”. A mulher, vendo que o fruto da árvore era bom para comer, de agradável aspecto e mui apropriado para abrir a inteligência, tomou dele, comeu, e o apresentou também ao seu marido, que comeu igualmente.Jo 8, 44 Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.É o demônio (CVII;C.I.C. 391)
Ação humana: Rm,14-20. Sabemos, de fato, que a lei é espiritual, mas eu sou carnal, vendido ao pecado. Não entendo, absolutamente, o que faço, pois não faço o que quero; faço o que aborreço. E, se faço o que não quero, reconheço que a lei é boa. Mas, então, não sou eu que o faço, mas o pecado que em mim habita. Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita o bem, porque o querer o bem está em mim, mas não sou capaz de efetuá-lo. Não faço o bem que quereria, mas o mal que não quero. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu que faço, mas sim o pecado que em mim habita.
Tg 1,14-16 Cada um é tentado pela sua própria concupiscência, que o atrai e alicia. A concupiscência, depois de conceber, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. Não vos iludais, pois, irmãos meus muito amados. (C.I.C §398).
Amados o pecado é algo que destrói todo o tipo de relação com Deus, por causa dele Caim matou Abel, o pecado da inveja, a conscupiciência tem levado o homem a se perder cada dia mais, a luxuria, o adultério, o aborto, que é o pecado contra a vida, o homossexualismo, que fere a harmonia de Deus na criação, pois se o Senhor fez homem e mulher é para que haja um relacionamento perfeito na sua existência. É como se ocorre o contrario esta quebrada esta harmonia.
O pecado é um ato pessoal. Além disso, temos responsabilidade nos pecados cometidos por outros, quando neles cooperamos: participando neles direta e voluntariamente; mandando, aconselhando, louvando ou aprovando esses pecados; não os revelando ou não os impedindo, quando a somos obrigados; protegendo os que fazem o mal. (C.I.C. §1868)
Também é individual: atinge directamente a própria pessoa que peca e indiretamente as demais (preguiça, inveja, gula, rejeitar o Plano de Deus na salvação, incredulidade).
Social atinge toda a comunidade (sociedade) diretamente ou indiretamente à pessoa que peca.
Estruturado quando legalizados por leis e regras governamentais que ferem a dignidade humana e a sacralidade dos mandamentos divino, (Lei do aborto e legalização de união de pessoas do mesmo sexo), pois vão contra as Leis de Deus, causando anomalias no conceito de vida em plenitude.
A nossa realidade pecadora: I Jo, 8-10 Se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está) fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda iniquidade. Se pensamos não ter pecado, nós o declaramos mentiroso e a sua palavra não está em nós.
Rm 3,23, com efeito, todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus.
Mas existe um caminho pelo qual podemos alcançar de novo graça da reconciliação com este amor, Jesus instituiu o sacramento da penitencia, para que possamos nos reconciliar com Deus, Jo 20,23 “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos”.Este poder foi dado a Igreja para nos reconciliarmos é preciso que nos reconheçamos pecadores e busquemos a ajuda de Deus, pois quem sabe que esta doente busca a ajuda,Mt 9,12 "Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os doentes”.
Peçamos neste momento que o Senhor na sua infinita misericórdia possa nos lavar de toda nossa lepra espiritual, Senhor queremos nos reconciliar contigo lava nos no teu sangue redentor, dissipa de nosso pensamento tudo o que um dia fizemos, pensamos ou falamos que feriu o seu coração, disseste que veio para que tenhamos vida e vida em abundância (Jo 10,10) reconhecemos nossa culpa e por isto te pedimos ó todo poderoso e infinito em misericórdia, perdoe os nossos pecados e nos conduza para a vida eterna, enche o nosso coração com seu Espírito, para que sejamos convencidos do mal que praticamos e por vosso amor alcançai do pai de bondade o perdão e a graça de sermos firmes no propósito de não mais pecar.
Como a ovelha perdida, pelo pecado ferida Eu te suplico perdão, ó bom pastor.
Kyrie Eleison (x3)
Como o ladrão perdoado, encontro o paraíso ao teu lado Lembra-te de mim, pecador por tua cruz.
Christe Eleison (x3)
Como a pecadora caída, derramo aos teus pés minha vida vê as lágrimas do meu coração e salva-me!
Kyrie Eleison (x3)
Amém

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Seminário de Vida_ Amor De Deus

Continuando o nosso seminário, hoje vamos falar de um tema clássico na RCC, O Amor de Deus.
O que vou dizer pode ser que você já conheça ou saiba, mas será que você tem experimentado deste amor nos seus dias?
Talvez ninguém tenha te dito isto hoje, talvez nem ontem, nem na semana passada, no mês passado, talvez ninguém tenha te dito durante toda a sua vida, não sei quem você é ou mora, como você tem vivido, o que você tem sentido, mas quero dizer uma coisa mesmo assim, eu te amo, seja você homem ou mulher, criança ou um idoso (a), mas também quero dizer que meu amor é falho, às vezes pode te decepcionar, porem hoje preciso te falar, tem alguém que te ama muito mais que eu, que sofre com suas quedas e que vibra com suas vitórias, que não vai te decepcionar nunca, pois a sua essência é amor.
Deus te ama, é louco de amor por ti, que seria capaz de trocar reinos por ti alem de Deus? Is 43 3b Dou o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sabá em compensação. 4. Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti.Ninguém, repito ninguém por mais que te ame fará algo assim.Somente Deus ama sem distinção, somente Ele não fica a olhar o seu passado Deus não te condena, como não condenou a mulher pega em adultério Jo 8, “10. Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?11. Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno”.I Jo 4, 8 Deus é amor.
Nunca desistirá de você nem te esquecerá, seu amor é fiel: Is 49, 15. Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca. 16. Eis que estás gravada na palma de minhas mãos.
Amado você esta gravado nas mãos do senhor, não em tábuas de pedras, mas de carne, não com tinta, mas com seu próprio sangue, seu nome esta gravado no coração Misericordioso de Deus.
O Amor de Deus é eterno: (Jer: 31,3: Amo te com amor eterno, I Cor. 13,4 ”a caridade jamais acabará”).
Incomensurável: A ponto de dar seu único filho, pela sua e minha salvação; (Jo 3. 16. “Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.’’)
Incansável, misericordioso, compassivo, perfeito, (Os 11, 1. Israel era ainda criança, e já eu o amava, e do Egito chamei meu filho. 3. Eu, entretanto, ensinava Efraim a andar, tomava-o nos meus braços. 4. Segurava-os com laços humanos, com laços de amor; fui para eles como o que tira da boca uma rédea, e lhes dei alimento. 8. Como poderia eu abandonar-te, ó Efraim, ou trair-te, ó Israel? Como poderia eu tratar-te como Adama, ou tornar-te como Seboim? Meu coração se revolve dentro de mim, eu me comovo de dó e compaixão. 9. Não darei curso ao ardor de minha cólera, já não destruirei Efraim, porque sou Deus e não um homem, sou o Santo no meio de ti, e não gosto de destruir.
Certa vez havia um senhor muito rico, bilionário, tinha um único filho, sendo já de idade avançada, chamou o filho para uma conversa, disse ao filho, estou chegando ao fim dos meus dias, por isto estou a chamar-te aqui, quero lhe mostrar o que você vai herdar, e abrindo a tela do seu computador, foi mostrando ao filho e explicando todos os bens que possuía, ao termino, pediu ao filho que o acompanhasse a certo lugar, e no caminho dizia ao filho a razão de estar indo aquele local; dizia ao filho, sei que você vai gastar toda esta fortuna tão logo assuma a presidência dos empreendimentos, a o que o filho rebatia com segurança que não, pois as propriedades e empresas eram muito grandes, sem contar navios de grande portes e todo tipo de veículos, que faziam parte da frota das empresas, o que o pai afirmava , sim filho, vais gastar tudo, por isto quero que me faças um favor, pois sei que a única coisa que não vais gastar é esta propriedade, que vou lhe mostrar por ficar num lugar deserto ninguém a se interessará por ela, por isto quando tiver desfeito te todos seus bens, quero que venha para cá; chegando na tal propriedade, um celeiro grande, porem muito velho e abandonado aos mal tratos do tempo, entrando mostrou ao filho uma cortina velha,disse-lhe que a erguesse, e prosseguiu esta vendo esta forca, pois bem, quando não tiveres mais nada alem deste celeiro velho, este é o meu ultimo desejo que você faça, venha e coloque se na forca, pois não te restará mais nada a fazer, o filho muito triste com o que o pai imaginava dele, mas certo que aquilo não seria nunca preciso, pois seria dono de uma fortuna que o sustentaria pelo resto da vida sem trabalhar, pensava ele, prometeu ao pai segundo seu pedido.
Passado alguns meses seu pai faleceu e despreocupado com a administração dos bens, passado o luto começou a ir as farra, e noitadas sem conta, vivendo todo tipo de luxuria, até que quando caiu em si poucos anos depois, percebeu que acontecerá tal qual o pai previra, e desiludido lembrou-se da promessa que havia feito ao pai, então se achando indigno de viver, foi cumprir a promessa que fizera ao pai, foi ao tal celeiro que como o pai previra ninguém o quis comprar, subindo no pedestal preparado, colocou a forca no pescoço e se atirou para a morte,entretanto a madeira que segurava a corda estava podre e se partiu, abrindo assim uma espécie de tampa no teto que se abriu e começou a cair uma imensa quantidade de pedras preciosas e toda espécie de jóias de ouro maciço, e junto uma carta, na qual dizia, filho se você esta lendo esta carta, é por como previ gastaste todos os nossos bem, pois bem, esta é a tua chance de recomeçar!
Assim é o amor de Deus, não importa quantas vezes você vai errar, Ele sempre vai te dar uma nova chance.
A experiência do amor de Deus é transformadora, Pedro negou Jesus, mas o Senhor o perdoou, e confiou a ele pastoreio de seu rebanho, (Jo 20, 15. Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu ele: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta os meus cordeiros.16. Perguntou-lhe outra vez: Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta os meus cordeiros.17. Perguntou-lhe pela terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Pedro entristeceu-se porque lhe perguntou pela terceira vez: Amas-me?, e respondeu-lhe: Senhor, sabes tudo, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas.)
Paulo era perseguidor da Igreja Jesus lhe trouxe ao seu encontro e fez dele uma coluna da sua Igreja, (At 9).
Contudo existem ainda obstáculos a esta experiência, nossa medida, medida humana, cria um obstáculo a esta experiência.
Traumas, por não termos recebido amor do nosso pai terreno, não abrimos nosso coração ao amor do Pai celestial criando assim uma barreira a esta experiência
Duvidas,incredulidades, falta de fé,são grandes barreiras a este amor.
Pecado, nosso pecado é uma barreira a esta experiência, quando achamos que o nosso pecado é maior que o amor de Deus, colocamos um bloqueio ao seu amor.
Como vimos em I Jo 4,8 Deus é amor.
Em I Jo 4 16,. Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para conosco. Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele.17. Nisto é perfeito em nós o amor: que tenhamos confiança no dia do julgamento, pois, como ele é, assim também nós o somos neste mundo.18. No amor não há temor. Antes, o perfeito amor lança fora o temor, porque o temor envolve castigo, e quem teme não é perfeito no amor.19. Mas amamos, porque Deus nos amou primeiro.
Deus nos amou primeiro, e também será o ultimo, você gostaria de experimentar este amor?
Então abra o seu coração neste momento e como uma criança se lance no colo de Deus agora, Ele quer curar suas feridas e traumas, tudo o que você esta sentindo neste momento coloque nas mãos de Deus, ele há muito tempo tem esperado este momento, como diz a musica: tenho esperado este momento, tenho esperado que estivesses assim, eu sei tudo que esta sentindo mesmo que não ainda não fales, eu conheço sua historia ainda que nuca me reveles, tenho andado ao seu lado, junto a ti permanecido, eu te carrego em meus braços, pois sou seu melhor amigo, ninguém ti ama como eu, ninguém ti ama com eu, olhe para cruz foi por ti, porque por que te amo, ninguém te ama, como eu...
Deixe se amar amado(a), pois o Deus esta como o pai do filho pródigo, sentado de olho ao longo da estrada, pronto par te receber de volta, quer fazer a maior das festa, não espere mais, você não precisa da lavagem do mundo, o que você precisa é do amor de Deus, e eis o que Ele te Diz neste momento,Sof 3, 14. Solta gritos de alegria, filha de Sião! Solta gritos de júbilo, ó Israel! Alegra-te e rejubila-te de todo o teu coração, filha de Jerusalém!15. O Senhor revogou a sentença pronunciada contra ti, e afastou o teu inimigo. O rei de Israel, que é o Senhor, está no meio de ti; não conhecerás mais a desgraça. 16. Naquele dia, dir-se-á em Jerusalém: Não temas, Sião! Não se enfraqueçam os teus braços!17. O Senhor teu Deus está no meio de ti como herói Salvador! Ele anda em transportes de alegria por causa de ti, e te renova seu amor. Ele exulta de alegria a teu respeito. 18. Como num dia de festa.
Sela Senhor, pelo poder do seu Santo Espírito no coração dos seus filhos nesta hora a certeza de que amas a cada um de maneira ímpar, envolva a cada um com a sua destra vitoriosa, e de eles a certeza da sua proteção, envolvas os de carinho, e acalente o coração de cada um deles com a ternura e docilidade que eles nunca experimentaram. Sei que podes Senhor, por isto os confio a ti neste momento agora e para sempre. Amem!
Ivan Martins Scutari.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Seminario de Vida no Espírito- Semeador









O desejo do meu coração é que nestas semanas a seguir todos possam viver uma experiência profunda do amor de Deus, espero colaborar para que possam através do anuncio da Palavra se tornarem um solo fecundo, capaz de produzirem frutos em quantidade e qualidade e que venham a ser novos semeadores desta cultura, a Cultura de Pentecostes, experimentada pelos discípulos, que transformados em apóstolos contagiaram o povo de sua época e se difunde em nosso meio como o Perfume de Cristo, o semeador precisa ter o cheiro da Semente impregnada em sua vida, Semente que exala Vida, uma Vida nova em Cristo.
Quem é chamado a ser semeador? Todos os que são batizados, e que receberam o anuncio da Palavra, Verbo de Deus encarnado, Semente que precisa germinar em todos os corações, gerando dentro de cada um uma vida nova, plena, santificadora, límpida a ponto de refletir a imagem primeira que Deus criou, a sua Própria, quando criou o homem, (conf. Genesis 1,26 "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”; 27 Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus.
M c 4,4-8 Saiu o semeador a semear.4. Enquanto lançava a semente, uma parte caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram.5. Outra parte caiu no pedregulho, onde não havia muita terra; o grão germinou logo, porque a terra não era profunda;6. Mas, assim que o sol despontou, queimou-se e, como não tivesse raiz, secou.7. Outra parte caiu entre os espinhos; estes cresceram, sufocaram-na e o grão não deu fruto.8. Outra caiu em terra boa e deu fruto, cresceu e desenvolveu-se; um grão rendeu trinta, outro sessenta e outro cem.
Nos dias de hoje é preciso que sejamos semeadores zelosos, produtivos, criativos de sobre maneira que mesmo as semente que caem em solos adversos produzam frutos, viajando por algumas regiões de nosso estado (SP) vejo ao longo da estrada, verdadeiros campos de sementes semeados a beira do caminho, e produzindo de forma espantosa, a Palavra se atualiza a cada vez que é proclamada, e Jesus ao falar por parábolas falava também da realidade que se vivia na sua época, forma comparativa às atividades praticadas pelas pessoas de sua época. Porem nos dias atuais também são os tempos de Jesus, pois Ele é eterno, e hoje ainda é o seu tempo para nós.
Depois de muito tempo ele chamou de forma diferenciada uma pessoa, pela boca da qual daria novas diretrizes para sua Igreja, Beata Elena Guerra foi esta boca, pois através dela percebo um convite de Deus, a sermos um semeador com novas tecnologias, de maneira que mesmo a Semente que cai a beira do caminho, possa produzir.
Precisamos trabalhar a terra mesmo as da beira do caminho, a exemplo dos agricultores atuais, que não desperdiçam um campo, por ser difícil de ser trabalhado ou por medo que alguém roube o seu fruto, eles aram os terrenos a beira das rodovias, adubam e lançam as sementes sabendo que quem tem o poder de fazê-las germinar e produzir não são elas, mas confiam Naquele que pode, apenas fazem a sua parte, afofam o terreno, tiram as pedras, cortam os espinhos, de forma que assim podem ajudar a planta a se desenvolver.
Se a Palavra é a Semente, o campo o coração do homem, nós os semeadores, por que ainda vemos tão poucos frutos sendo colhidos, digo que com certeza não pela Semente não ser boa, mas pela forma que temos nos empenhados em trabalhar os campos e a semear, temos lançado a Semente sem preparar o terreno, sem dar também o devido valor a Semente.
Por muito tempo fui um campo improdutivo, porem um dia alguém se dispôs a mesmo sem saber, se dispôs a lançar a semente em meu coração, e como um semeador zeloso se dispôs a acompanhar o seu crescimento foi colocando água, cercou me para que as aves não arrancassem a semente, e ao longo dos dias foi me adubando, podando quando necessário, mas também estimulando para que novos ramos pudessem crescer de forma correta e produtiva,encontrei este semeador dentro de um Grupo de Oração da Renovação Carismática, agradeço a Deus todos os dias por ter colocado ele na minha vida e também a Beata Elena Guerra que como campo fértil acolheu a Semente e levou ao papa Leão XIII que a semeou de maneira nova no coração da Igreja e aos nossos Papas que vêem cuidando, e promovendo novos meios para que mais campos possam ser semeados, agradeço a RCC que de maneira especial e particular tem se dedicado a um árduo trabalho de levar a diante esta Cultura.
O convite que te faço é: busque ser um semeador atualizado, vá a um Grupo de Oração, deixe se ser cultivado para que possas amanhã ser um novo semeador, tenho certeza que neste processo não só você, mas também as pessoas que convivem com você irão ser vidas novas, mais saudáveis e felizes.
O Batismo no Espírito Santo é o meio que o senhor tem usado para preparar e cultivar estes campos, só quem faz a experiência do Batismo no Espírito creio eu conseguirá ser um campo produtivo um semeador eficaz.
Oremos: Senhor Jesus, Palavra viva, Verbo de Deus Encarnado, Semente de vida, de amor de salvação, nos conceda nesta ora a graça de receber em nós o desejo de sermos este campo que o Pai celestial, Agricultor divino, quer semear, e que Possamos sendo irrigados, adubados pela Água Viva do Espírito Santo possamos ser transformados em nosso interior, que de maneira sobrenatural, passemos de campos férteis a semeadores desta Cultura de Pentecostes, a Civilização do Amor.
Ivan Martins Scutari.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Deus nos ama.

As vezes nos sentimos só, vazio, abandonados e desprezados e nos refugiamos dentro de nós mesmos para chorar nossas dores.
Se o homem conhecesse o tamanho do amor de Deus, se ao menos o estimasse, seria feliz, porque isto é o que sempre Deus quer.
As vezes nosso relacionamento com o nosso pai carnal é duro e nos fere, então pensamos que Deus pai é mal e gosta que soframos, mas a palavra nos prova que Deus nos ama com um amor incansável, você daria seu filho para ser castigado, ultrajado, humilhado e Crucificado? por um outro filho ainda que ainda não te amasse tanto?
pois Deus assim o fez por amor a você, por amor a mim, embora sejamos cheios de pecado, nos afastamos d'Ele ,não o reconhecemos como Pai , nem seu filho como nosso irmão.
Deus deu seu filho para morrer por nós quando ainda éramos pecadores,I Jo. 4, 10 Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados.
em Isaías 53 vemos como Deus já havia previsto como seu filho morreria por causa do meu e do seu pecado, muito antes de nascerem os nossos pais Ele já tinha planejado nosso resgate, quem mais nos amaria tanto?
lembre se que se Deus tivesse que salvar somente a mim ou a você, hoje novamente Ele daria a vida do seu filho para nos salvar, não que Ele não ame a Jesus, mas por somente com a morte de Deus é que foi possível a nossa Salvação, pois só Ele tem o poder de dar sua vida e de retoma-la, só Ele tem o poder da ressureição, nos da por Amor e morre de amor por mim e você.que hoje você possa ir dormir, trabalhar ou passear com uma certeza no seu coração Deus é amor e te ama mesmo que você não soubesse que Ele existe, ou que e pior que o despreze, pois já sabe que existe, Deus te ama, e desejo que sintas este amor para que possa ser Feliz de verdade, Deus o(a) Abençoe, amem.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Homenagem!

hoje quero prestar Homenagem a três pessoas que me inspiraram e de certa forma me apoiaram na criação deste Blog, se hoje cheguei a ultrapassar a marca de mais de 1200 visualizações, inclusive com mais de 200 visualizações envolvendo outros países, foi por que estas mulheres se dispunham a ler as reflexões que que escrevia no período que trabalhei com elas em uma metalúrgica, por nome Difran.
Reflexões inspiradas pela Palavra de Deus, que meditava ,para que tanto elas como eu tivéssemos uma direcção espiritual, pois no dia a dia do ser humano se não buscar-mos uma Luz em Deus, não conseguimos levar a bom termo até mesmo as nossa tarefas do trabalho cotidiano, e nestas próximas postagem me dedicarei a publicar algumas das meditações que saboreamos juntos, sendo que algumas foram esperimentadas por pessoas do grupos de oração que fui convidado para anunciar o Evangelho, no ministério de Pregação ao qual fui convocado por Jesus.
Louvo a Deus pela vida destas mulheres que me ajudaram a viver uma experiência com o amor de Deus e também me firmar no mistério salvífico de Jesus.
Uma das primeiras foi por causa da pregação que faria, eis aqui a reflexão do dia .Marcos 5, 1-20.
Até os demónios sabem do poder de Jesus< sabem que Ele é o filho do Altíssimo e se submetem a Ele. A fé é diferente, exige de nós aceitação e desprendimento, as pessoas daquele lugar não estavam preocupadas com o bem estar das pessoas, ao saberem do prejuízo que tiveram com a morte dos porcos, pediram a Jesus que saísse daquele lugar, se retirasse da vida deles, a acção de Jesus na nossa vida é um estimulo perseverar na fé, mas isto não é tudo, é preciso saber que a acção de Deus através de Jesus e do Espírito santo em nossa vida não se resume só a nos, mas quer chegar a nossa família, parentes amigos, vizinhos e até aqueles que temos por inimigos. Ao Se ver livre aquele homem queria acompanha-lo , mas Jesus fala para ele que é preciso que ele testemunhe o que o senhor lhe fez, e no processo d conversão o ser humano precisa mudar primeiro a atitude e assim ajudar as pessoas a descobrir Jesus, leva-las a ter uma experiência com este Deus maravilhoso que cura liberta e restaura. Aquele homem testemunha o Jesus lhe tinha feito de tal forma que as pessoas se admiravam e não só isto aceitaram jesus como vemos em Marcos 6, 53 quando Jesus volta a Genesaré as pessoas o reconhecem, como autor de toda Graça e traz-lhe os doentes e todos quer o tocaram ficam curados.
Obrigado Isabela, Michele e Daiane por me ajudarem a ser melhor como pessoa no mundo Hoje.
Que Deus as abençoe com uma porção Centupla do seu Espírito Santo.

sábado, 13 de agosto de 2011

Não ao aborto!!!!!!




Ser radical!

Você acha que Jesus era radical?
Mas afinal de conta , que é ser radical?a resposta mais convincente para o termo é: ser profundo, total, intransigente,extremista,na verdade penso, que se olharmos de pontos diversos, ficaria difícil definir a intensidade desta palavra, por isto vou usar o sentido da palavra como raiz.
Pois o homem foi criado de uma essência, essência divina, e quando criou o homem tinha um sonho, sonho este que até os dias de hoje é cultivado por Ele. Deus sempre espera pela volta de seu filho como uma mãe, que senta a beira da porta com o olhar voltado para o horizonte se perguntando: onde andará o fruto de minhas entranhas?
Veja o que o Senhor fez, pediu a Jesus que viesse ao mundo para resgatar de volta o que sempre foi seu, e Jesus tinha duas opções, ser radical, isto é ir ao extremo para cumprir a missão ou então ser maleável, sendo maleável barganharia parte daquilo que lhe fora pedido, sem ter que se comprometer.
Deixa eu fazer aqui um parênteses, um porco e uma galinha propuseram fazer um banquete, a galinha , daria uma omelete, o porco entraria com as pururucas, a galinha estava envolvida com banquete, porem o porco estava comprometido, pois para se obter as pururucas teria que morrer, me fiz compreender sobre o que é ser radical?
Jesus foi radical por causa de mim e de você, Ele foi ao extremo para que nós tivéssemos direito a salvação, e temos resistido ao projeto divino, temos barganhado, e feito até propostas indecentes. é preciso tomarmos uma decisão, uma atitude, Jesus fez tudo o que era possível, e quando humanamente não havia mais o que o homem fazer para derrotar o pecado, ele foi além, ao extremo, foi radical no seu propósito de cumprir os desígnios do Pai, deu sua própria vida.
Deuteronomio 18, 9-14, ai o Senhor nos da algumas regras para sermos inteiramente dele, I Corintios 6,9-10, pela boca de Paulo volta a nos alertar, Deus tem mostrado o caminho ao longo dos tempos, e temos nos desviado dele, e falamos que as regras são radicais de mais.
Você acha que JESUS foi radical de mais dando sua vida numa CRUZ por você, pense nisto, ou pensa que vai conseguir a salvação por seu próprios méritos, desculpa amados(as) se continuar pensando assim você pode se perder, pior, será cobrado pelas almas que você ta desviando do caminho com seu testemunho, em Deuteronomio ele coloca apenas duas opção, a vida e a morte, bênção e maldição, o que temos escolhidos,somente uma resposta radical a esta proposta é que vai nos dar a graça da salvação, o que você vai escolher? Não deixe para escolher depois, pois poderá não haver depois.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Congresso Estadual da RCC em Sorocaba!





você já foi em um congresso deste tipo? Se já foi sei que não vai perder este,mas se não foi não perca esta oportunidade de fazer uma profunda experiência de Pentecostes, venha experimenta conosco, e você nunca mais será a mesma pessoa!





segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Paralítico de Betesda

O mundo precisa ser curado, os homens precisão serem curados, nós precisamos de uma cura que só Jesus pode fazer em nós, mas depende na maioria das vezes muito mais de mim e de você, do que de Jesus.
Jesus continua vindo ao nosso encontro, por exemplo, na quinta da semana passada Ele passou bem perto de você, foi Corpus Chritis dia em que o Senhor passa pelas ruas da nossa cidade, você viu Ele passando ? Ele foi ao seu encontro, mas talvez você não tenha se dado conta disto.
João 5, 1-8 (ler na Bíblia)
Betesda em hebraico quer dizer Casa de Misericórdia
Sei que existe uma infinidade de moléstias, físicas, psíquicas e muito mais espirituais, porém a Palavra garante que onde abundou o pecado super abundou a graça. (Romanos 5,20)
Aquele homem estava ali a trinta e oito anos e quantas vezes ele se sentiu abandonado, passado para traz, quanta sofrimento, talvez aquele homem que estava ali há tanto tempo até já tivesse perdido as esperanças, talvez tivesse desistido da sua cura, se auto condenando, murmurando seu triste fim, marginalizado pela sociedade abandonado pela família, em meio aquela sujeira toda, era um lugar onde havia todo tipo de gente e também era ali que por ali que os pastores passavam para entrar e sair com seu rebanho, fico imaginando o mal cheiro daquele.
Havia tantas pessoas naquele lugar, muitas, segundo a Palavra, Pessoas abandonadas à própria sorte, com certeza era ali que faziam também suas necessidades fisiológicas, o estado daquelas pessoas cuja enfermidade eram mais graves devia ser terrível. Amados e amadas eu também já tinha desistido de olhar para a piscina, tinha muito ódio no coração, muita magoa ressentimento, já não mais acreditava que podia ser uma nova pessoa, que Deus pudesse olhar para mim, mas Jesus veio ao meu encontro e nuca mais tirei meus olhos d’Ele
Termos que ter o olhar de Maria, sempre fixo no Senhor, com o coração transpassado pela dor, com o coração chagado, mas com a certeza de ainda não é o fim.
Temos os olhos fixos no mundo e se esquecemos da s palavras de Jesus, eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância, Jo. 10.10 e Mateus 28, 20b eis que estarei todos os dias convosco até o fim do mundo.
Com a vinda de Jesus não mais vivemos de promessas, mas do cumprimento delas.....
Acredite Jesus vem ao seu encontro e te pergunta ,”queres ficar curado”, muitos são os enfermos,mas acredite no seu coração é a você que Jesus visita hoje, Ele sabe de tudo da tua vida , por isto esta diante de você e faz esta pergunta, “queres ficar curado”, se você acreditar no seu coração se tiveres fé então levantarás um novo homem uma nova mulher, curado(a) liberto(a) restaurado (a) para Gloria do Senhor.Eu te peço Senhor cura, liberta,restaura, devolve a alegria a estes filhos e estas filhas que há muito te esperam.
Senhor sei que nesta hora estas visitando este filhos e filhas, posso até ver a Luz que se irradia em volta deles(as) e sinto o calor que emana do seu Sacratissimo e que aquece o coração deles(as) também.
Te louvo Senhor por Esta obra que hoje realizas, bendito sejas,exaltado sejas adorado e glofirificado sejas o santo de Israel, o Poderoso de Jacó, Glorias a ti meu Salvador.

XXIII Jornada Mundial da Juventude, Sidney 2008 - Homilia de Bento XVI, 20 de julho de 2008

XXIII Jornada Mundial da Juventude, Sidney 2008 - Homilia de Bento XVI, 20 de julho de 2008

sábado, 25 de junho de 2011

Ai de mim, se eu não evangelizar!!!


Anunciar o Evangelho não é glória para mim; é uma obrigação que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho, I Cor 9,16.

Esta realidade tem se tornado difícil no mundo de hoje, onde homens e mulheres tem se deixado levar pelo prurido de ouvir falar e se lançado as fábulas, hoje escrevo com o coração dolorido por não conseguir fazer por inteiro a vontade do senhor, vejo tantas almas se perdendo por não conhecer o amor de Deus, por não ter vivido uma experiência deste amor.

Mt 11,12 Desde a época de João Batista até o presente, o Reino dos céus é arrebatado à força e são os violentos que o conquistam. Amados e amadas é Jesus falando para mim e você nesta noite o reino do céus só os violentos conquistaram, que violência é esta, vamos sair por ai como todos as pessoas que não tem respeito pela vida matando os outros, como os que não tem caráter, difamando a vida alheia, vamos violentar uns aos outros,não!!!!!!!!!!!NÃO SE TRATA DESTE TIPO DE VIOLÊNCIA,a violência que temos que fazer é de romper com o pecado, é de ir contra uma sociedade sem excrupulos e profana, a violência que Jesus fala é falar do amor de Deus para as pessoas, é mostrar para o mundo que ele caminha na contra mão da historia da salvação.

Ser violento é não ter medo de amar sem esperar recompensa, é ter a coragem de denunciar as formas que Satanás ta usando para tirar o sagrado do coração dos homens, é sair do comodismo, anunciar a vida e dizer não ao aborto, não a união de pessoas do mesmo sexo, não a liberação das drogas, não a liberdade de escolha para opção sexual de crianças.

O mundo tem tentado calar a voz da Igreja, tem tentado tirar a sacralidade do Sagrado mas eu não me calarei, pois se vivo e´por teve alguém que deu sua vida pela minha, esta pessoa É Jesus o filho do Deus Vivo, aquele que fez tudo que há na terra e também fez o homem, que hoje quer ocupar o lugar d'Ele, Paulo teve seu encontro com jesus e desde aquele momento não deixou mais de fazer a vontade de Deus, cumpriu a ordem de Jesus a bom termo debateu com as autoridades da época e pagou com a vida por isto.

Por estes dias um juiz foi duramente criticado por ter cancelado uma união de um casal homossexual, disseram que é um direito das pessoas escolherem seus parceiros, até concordo, em termos , mas será que se o pai dele tivesse se casado com outro homem por ter este direito ele teria nascido e crescido para hoje se achar o dono da verdade, ainda não vi na historia da humanidade um caso que um homem tivesse ficado gravido e dado a luz um filho que um outro tivesse fecunda do ele, você já?

Amados e amadas ser violento é falar que Deus existe que Jesus morreu numa Cruz, e que Ele ressuscitou e ainda hoje vive e reina pelos séculos dos séculos Amém.

Seja violento diga para as pessoas que estão ao seu redor Jesus te ama, Deus é amor e eu também amo a cada um de vocês, seja violento ame mais sua família, fuja do adultério, seja um homem uma mulher de oração e peça a graça da conversão verdadeira a Deus, e pela graça do Evangelho que recebeste de Cristo pelo anuncio destas palavras o Senhor derrame sobre ti uma nova Efusão do seu Espírito, BATIZA NOS SENHOR !!!!! VEM SANTO ESPÍRITO VEMMMM!!!!


segunda-feira, 13 de junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

Evangelii Nuntiandi

Evangelii Nuntiandi

Dei Verbun

CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICADEI VERBUM SOBRE A REVELAÇÃO DIVINA

PROÉMIO
Intenção do Concílio
1. O sagrado Concilio, ouvindo religiosamente a Palavra de Deus proclamando-a com confiança, faz suas as palavras de S. João: «anunciamo-vos a vida eterna, que estava junto do Pai e nos apareceu: anunciamo-vos o que vimos e ouvimos, para que também vós vivais em comunhão connosco, e a nossa comunhão seja com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo" (1 Jo. 1, 2-3). Por isso, segundo os Concílios Tridentino e Vaticano I, entende propor a genuína doutrina sobre a Revelação divina e a sua transmissão, para que o mundo inteiro, ouvindo, acredite na mensagem da salvação, acreditando espere, e esperando ame (1).

CAPÍTULO I
A REVELAÇÃO EM SI MESMA
Natureza e objecto da revelação
2. Aprouve a Deus. na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (cfr. Ef. 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (cfr. Ef. 2,18; 2 Ped. 1,4). Em virtude desta revelação, Deus invisível (cfr. Col. 1,15; 1 Tim. 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (cfr. Ex. 33, 11; Jo. 15,1415) e convive com eles (cfr. Bar. 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta «economia» da revelação realiza-se por meio de acções e palavras ìntimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em Cristo, que é, simultâneamente, o mediador e a plenitude de toda a revelação (2).
Preparação da revelação evangélica
3. Deus, criando e conservando todas as coisas pelo Verbo (cfr. Jo. 1,3), oferece aos homens um testemunho perene de Si mesmo na criação (cfr. Rom. 1, 1-20) e, além disso, decidindo abrir o caminho da salvação sobrenatural, manifestou-se a Si mesmo, desde o princípio, aos nossos primeiros pais. Depois da sua queda, com a promessa de redenção, deu-lhes a esperança da salvação (cfr. Gén. 3,15), e cuidou contìnuamente do género humano, para dar a vida eterna a todos aqueles que, perseverando na prática das boas obras, procuram a salvação (cfr. Rom. 2, 6-7). No devido tempo chamou Abraão, para fazer dele pai dum grande povo (cfr. Gén. 12,2), povo que, depois dos patriarcas, ele instruiu, por meio de Moisés e dos profetas, para que o reconhecessem como único Deus vivo e verdadeiro, pai providente e juiz justo, e para que esperassem o Salvador prometido; assim preparou Deus através dos tempos o caminho ao Evangelho.
Consumação e plenitude da revelação em Cristo
4. Depois de ter falado muitas vezes e de muitos modos pelos profetas, falou-nos Deus nestes nossos dias, que são os últimos, através de Seu Filho (Heb. 1, 1-2). Com efeito, enviou o Seu Filho, isto é, o Verbo eterno, que ilumina todos os homens, para habitar entre os homens e manifestar-lhes a vida íntima de Deus (cfr. Jo. 1, 1-18). Jesus Cristo, Verbo feito carne, enviado «como homem para os homens» (3), «fala, portanto, as palavras de Deus» (Jo. 3,34) e consuma a obra de salvação que o Pai lhe mandou realizar (cfr. Jo. 5,36; 17,4). Por isso, Ele, vê-lo a Ele é ver o Pai (cfr. Jo. 14,9), com toda a sua presença e manifestação da sua pessoa, com palavras e obras, sinais e milagres, e sobretudo com a sua morte e gloriosa ressurreição, enfim, com o envio do Espírito de verdade, completa totalmente e confirma com o testemunho divino a revelação, a saber, que Deus está connosco para nos libertar das trevas do pecado e da morte e para nos ressuscitar para a vida eterna.
Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e não se há-de esperar nenhuma outra revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo (cfr. 1 Tim. 6,14; Tit. 2,13).
Aceitação da revelação pela fé
5. A Deus que revela é devida a «obediência da fé» (Rom. 16,26; cfr. Rom. 1,5; 2 Cor. 10, 5-6); pela fé, o homem entrega-se total e livremente a Deus oferecendo «a Deus revelador o obséquio pleno da inteligência e da vontade» (4) e prestando voluntário assentimento à Sua revelação. Para prestar esta adesão da fé, são necessários a prévia e concomitante ajuda da graça divina e os interiores auxílios do Espírito Santo, o qual move e converte a Deus o coração, abre os olhos do entendimento, e dá «a todos a suavidade em aceitar e crer a verdade» (5). Para que a compreensão da revelação seja sempre mais profunda, o mesmo Espírito Santo aperfeiçoa sem cessar a fé mediante os seus dons
Necessidade da revelação
6. Pela revelação divina quis Deus manifestar e comunicar-se a Si mesmo e os decretos eternos da Sua vontade a respeito da salvação dos homens, «para os fazer participar dos bens divinos, que superam absolutamente a capacidade da inteligência humana»(6).
O sagrado Concílio professa que Deus, princípio e fim de todas as coisas, se pode conhecer com certeza pela luz natural da razão a partir das criaturas» (cfr. Rom. 1,20); mas ensina também que deve atribuir-se à Sua revelação «poderem todos os homens conhecer com facilidade, firme certeza e sem mistura de erro aquilo que nas coisas divinas não é inacessível à razão humana, mesmo na presente condição do género humano».

CAPÍTULO II
A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
Os apóstolos e seus sucessores, transmissores do Evangelho
7. Deus dispôs amorosamente que permanecesse integro e fosse transmitido a todas as gerações tudo quanto tinha revelado para salvação de todos os povos. Por isso, Cristo Senhor, em quem toda a revelação do Deus altíssimo se consuma (cfr. 2 Cor. 1,20; 3,16-4,6), mandou aos Apóstolos que pregassem a todos, como fonte de toda a verdade salutar e de toda a disciplina de costumes, o Evangelho prometido antes pelos profetas e por Ele cumprido e promulgado pessoalmente (1), comunicando-lhes assim os dons divinos. Isto foi realizado com fidelidade, tanto pelos Apóstolos que, na sua pregação oral, exemplos e instituições, transmitiram aquilo que tinham recebido dos lábios, trato e obras de Cristo, e o que tinham aprendido por inspiração do Espírito Santo, como por aqueles Apóstolos e varões apostólicos que, sob a inspiração do mesmo Espírito Santo, escreveram a mensagem da salvação (2).
Porém, para que o Evangelho fosse perenemente conservado integro e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram os Bispos como seus sucessores, «entregando lhes o seu próprio ofício de magistério». Portanto, esta sagrada Tradição e a Sagrada Escritura dos dois Testamentos são como um espelho no qual a Igreja peregrina na terra contempla a Deus, de quem tudo recebe, até ser conduzida a vê-lo face a face tal qual Ele é (cfr. 1 Jo. 3,2).
A sagrada Tradição
8. E assim, a pregação apostólica, que se exprime de modo especial nos livros inspirados, devia conservar-se, por uma sucessão contínua, até à consumação dos tempos. Por isso, os Apóstolos, transmitindo o que eles mesmos receberam, advertem os fiéis a que observem as tradições que tinham aprendido quer por palavras quer por escrito (cfr. 2 Tess. 2,15), e a que lutem pela fé recebida dama vez para sempre (cfr. Jud. 3)(4). Ora, o que foi transmitido pelos Apóstolos, abrange tudo quanto contribui para a vida santa do Povo de Deus e para o aumento da sua fé; e assim a Igreja, na sua doutrina, vida e culto, perpetua e transmite a todas as gerações tudo aquilo que ela é e tudo quanto acredita.
Esta tradição apostólica progride na Igreja sob a assistência do Espírito Santo (5). Com efeito, progride a percepção tanto das coisas como das palavras transmitidas, quer mercê da contemplação e estudo dos crentes, que as meditam no seu coração (cfr. Lc. 2, 19. 51), quer mercê da íntima inteligência que experimentam das coisas espirituais, quer mercê da pregação daqueles que, com a sucessão do episcopado, receberam o carisma da verdade. Isto é, a Igreja, no decurso dos séculos, tende contìnuamente para a plenitude da verdade divina, até que nela se realizem as palavras de Deus.
Afirmações dos santos Padres testemunham a presença vivificadora desta Tradição, cujas riquezas entram na prática e na vida da Igreja crente e orante. Mediante a mesma Tradição, conhece a Igreja o cânon inteiro dos livros sagrados, e a própria Sagrada Escritura entende-se nela mais profundamente e torna-se incessantemente operante; e assim, Deus, que outrora falou, dialoga sem interrupção com a esposa do seu amado Filho; e o Espírito Santo - por quem ressoa a voz do Evangelho na Igreja e, pela Igreja, no mundo - introduz os crentes na verdade plena e faz com que a palavra de Cristo neles habite em toda a sua riqueza (cfr. Col. 3,16).
Relação entre a sagrada Tradição e a Sagrada Escritura
9. A sagrada Tradição, portanto, e a Sagrada Escritura estão ìntimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, derivando ambas da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim. A Sagrada Escritura é a palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do Espírito Santo; a sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, para que eles, com a luz do Espírito de verdade, a conservem, a exponham e a difundam fielmente na sua pregação; donde resulta assim que a Igreja não tira só da Sagrada Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência (6).
Relação de uma e outra com a Igreja e com o Magistério eclesiástico
10. A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito sagrado da palavra de Deus, confiado à Igreja; aderindo a este, todo o Povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fracção do pão e na oração (cfr. Act. 2,42 gr.), de tal modo que, na conservação, actuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância dos pastores e dos fiéis (7).
Porém, o encargo de interpretar autênticamente a palavra de Deus escrita ou contida na Tradição (8), foi confiado só ao magistério vivo da Igreja (9), cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo. Este magistério não está acima da palavra de Deus, mas sim ao seu serviço, ensinando apenas o que foi transmitido, enquanto, por mandato divino e com a assistência do Espírito Santo, a ouve piamente, a guarda religiosamente e a expõe fielmente, haurindo deste depósito único da fé tudo quanto propõe à fé como divinamente revelado.
É claro, portanto, que a sagrada Tradição, a sagrada Escritura e o magistério da Igreja, segundo o sapientíssimo desígnio de Deus, de tal maneira se unem e se associam que um sem os outros não se mantém, e todos juntos, cada um a seu modo, sob a acção do mesmo Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas.

CAPÍTULO III
A INSPIRAÇÃO DIVINA DA SAGRADA ESCRITURA E A SUA INTERPRETAÇÃO
Natureza da inspiração e verdade da Sagrada Escritura
11. As coisas reveladas por Deus, contidas e manifestadas na Sagrada Escritura, foram escritas por inspiração do Espírito Santo. Com efeito, a santa mãe Igreja, segundo a fé apostólica, considera como santos e canónicos os livros inteiros do Antigo e do Novo Testamento com todas as suas partes, porque, escritos por inspiração do Espírito Santo (cfr. Jo. 20,31; 2 Tim. 3,16; 2 Ped. 1, 19-21; 3, 15-16), têm Deus por autor, e como tais foram confiados à própria Igreja (1). Todavia, para escrever os livros sagrados, Deus escolheu e serviu-se de homens na posse das suas faculdades e capacidades (2), para que, agindo Ele neles e por eles (3), pusessem por escrito, como verdadeiros autores, tudo aquilo e só aquilo que Ele queria (4).
E assim, como tudo quanto afirmam os autores inspirados ou hagiógrafos deve ser tido como afirmado pelo Espírito Santo, por isso mesmo se deve acreditar que os livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade que Deus, para nossa salvação, quis que fosse consignada nas sagradas Letras (5). Por isso, «toda a Escritura é divinamente inspirada e útil para ensinar, para corrigir, para instruir na justiça: para que o homem de Deus seja perfeito, experimentado em todas as obras boas» ( Tim. 3, 7-17 gr.).
Interpretação da Sagrada Escritura
12. Como, porém, Deus na Sagrada Escritura falou por meio dos homens e à maneira humana (6), o intérprete da Sagrada Escritura, para saber o que Ele quis comunicar-nos, deve investigar com atenção o que os hagiógrafos realmente quiseram significar e que aprouve a Deus manifestar por meio das suas palavras.
Para descobrir a intenção dos hagiógrafos, devem ser tidos também em conta, entre outras coisas, os «géneros literários». Com efeito, a verdade é proposta e expressa de modos diversos, segundo se trata de géneros histéricos, proféticos, poéticos ou outros. Importa, além disso, que o intérprete busque o sentido que o hagiógrafo em determinadas circunstâncias, segundo as condições do seu tempo e da sua cultura, pretendeu exprimir e de facto exprimiu servindo se os géneros literários então usados (7). Com efeito, para entender rectamente o que autor sagrado quis afirmar, deve atender-se convenientemente, quer aos modos nativos de sentir, dizer ou narrar em uso nos tempos do hagiógrafo, quer àqueles que costumavam empregar-se frequentemente nas relações entre os homens de então (8).
Mas, como a Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com o mesmo espírito com que foi escrita (9), não menos atenção se deve dar, na investigação do recto sentido dos textos sagrados, ao contexto e à unidade de toda a Escritura, tendo em conta a Tradição viva de toda a Igreja e a analogia da fé. Cabe aos exegetas trabalhar, de harmonia com estas regras, por entender e expor mais profundamente o sentido da Escritura, para que, mercê deste estudo de algum modo preparatório, amadureça o juízo da Igreja. Com efeito, tudo quanto diz respeito à interpretação da Escritura, está sujeito ao juízo último da Igreja, que tem o divino mandato e o ministério de guardar e interpretar a palavra de Deus (10).
Condescendência de Deus
13. Portanto, na Sagrada Escritura, salvas sempre a verdade e a santidade de Deus, manifesta-se a admirável «condescendência» da eterna sabedoria, «para conhecermos a inefável benignidade de Deus e com quanta acomodação Ele falou, tomando providência e cuidado da nossa natureza» (11). As palavras de Deus com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se ìntimamente semelhantes à linguagem humana, como outrora o Verbo do eterno Pai se assemelhou aos homens tomando a carne da fraqueza humana.
CAPÍTULO IV
O ANTIGO TESTAMENTO
A história da salvação consignada nos livros do Antigo Testamento
14. Deus amantíssimo, desejando e preparando com solicitude a salvação de todo o género humano, escolheu por especial providência um povo a quem confiar as suas promessas. Tendo estabelecido aliança com Abraão (cfr. Gén. 15,18), e com o povo de Israel por meio de Moisés (cfr. Ex. 24,8), revelou-se ao Povo escolhido como único Deus verdadeiro e vivo, em palavras e obras, de tal modo que Israel pudesse conhecer por experiência os planos de Deus sobre os homens, os compreendesse cada vez mais profunda e claramente, ouvindo o mesmo Deus falar por boca dos profetas, e os difundisse mais amplamente entre os homens (cfr. Salm. 21, 28-29; 95, 1-3; Is. 2, 1-4; Jer. 3,17). A «economia» da salvação de antemão anunciada, narrada e explicada pelos autores sagrados, encontra-se nos livros do Antigo Testamento como verdadeira palavra de Deus. Por isso, estes livros divinamente inspirados conservam um valor perene: «Tudo quanto está escrito, para nossa instrução está escrito, para que, por meio da paciência e consolação que nos vem da Escritura, tenhamos esperança» (Rom. 15,4).
Importância do Antigo Testamento para os cristãos
15. A «economia» do Antigo Testamento destinava-se sobretudo a preparar, a anunciar profèticamente (cfr. Lc. 24,44; Jo. 5,39; 1 Ped. 1,10) e a simbolizar com várias figuras (cfr. 1 Cor. 10,11) o advento de Cristo, redentor universal, e o do reino messiânico. Mas os livros do Antigo Testamento, segundo a condição do género humano antes do tempo da salvação estabelecida por Cristo, manifestam a todos o conhecimento de Deus e do homem, e o modo com que Deus justo e misericordioso trata os homens. Tais livros, apesar de conterem também coisas imperfeitas e transitórias, revelam, contudo, a verdadeira pedagogia divina (1). Por isso, os fieis devem receber com devoção estes livros que exprimem o vivo sentido de Deus, nos quais se encontram sublimes doutrinas a respeito de Deus, uma sabedoria salutar a respeito da vida humana, bem como admiráveis tesouros de preces, nos quais, finalmente, está latente o mistério da nossa salvação.
Unidade de ambos ao Testamentos
16. Foi por isso que Deus, inspirador e autor dos livros dos dois Testamentos, dispôs tão sàbiamente as coisas, que o Novo Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo (2). Pois, apesar de Cristo ter alicerçado à nova Aliança no seu sangue (cfr. Lc. 22,20; 1 Cor. 11,25), os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica (3) adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento (cfr. Mt. 5,17; Lc. 24,27; Rom. 16, 25-26; 2 Cor. 3, 1416), que por sua vez iluminam e explicam.

CAPÍTULO V
O NOVO TESTAMENTO
Excelência do Novo Testamento
17. A palavra de Deus, que é virtude de Deus para a salvação de todos os crentes (cfr. Rom. 1,16), apresenta-se e manifesta o seu poder dum modo eminente nos escritos do Novo Testamento. Com efeito, quando chegou a plenitude dos tempos (cfr. Gál. 4,4), o Verbo fez-se carne e habitou entre nós cheio de graça e verdade (cfr. Jo. 1,14). Cristo estabeleceu o reino de Deus na terra, manifestou com obras e palavras o Pai e a Si mesmo, e levou a cabo a Sua obra com a Sua morte, ressurreição, e gloriosa ascensão, e com o envio do Espírito Santo. Sendo levantado da terra, atrai todos a si (cfr. Jo. 12,32 gr.), Ele que é o único que tem palavras de vida eterna (cfr. Jo. 6,68). Este mistério, porém, não foi descoberto a outras gerações como foi agora revelado aos seus santos Apóstolos e aos profetas no Espírito Santo (cfr. Ef. 3, 46 gr.) para que pregassem o Evangelho, e despertassem a fé em Jesus Cristo e Senhor, e congregassem a Igreja. Os escritos do Novo Testamento são um testemunho perene e divino de todas estas coisas.
Origem apostólica dos Evangelhos
18. Ninguém ignora que entre todas as Escrituras, mesmo do Novo Testamento, os Evangelhos têm o primeiro lugar, enquanto são o principal testemunho da vida e doutrina do Verbo encarnado, nosso salvador.
A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro Evangelhos. Com efeito, aquelas coisas que os Apóstolos, por ordem de Cristo, pregaram, foram depois, por inspiração do Espírito Santo, transmitidas por escrito por eles mesmos e por varões apostólicos como fundamento da fé, ou seja, o Evangelho quadriforme, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João (1).
Carácter histórico dos Evangelhos
19. A santa mãe Igreja defendeu e defende firme e constantemente que estes quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem hesitação, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus. durante a sua vida terrena, realmente operou e ensinou para salvação eterna dos homens, até ao dia em que subiu ao céu (cfr. Act. 1. 1-2). Na verdade, após a ascensão do Senhor, os Apóstolos transmitiram aos seus ouvintes, com aquela compreensão mais plena de que eles, instruídos pelos acontecimentos gloriosos de Cristo e iluminados pelo Espírito de verdade (2) gozavam (3), as coisas que Ele tinha dito e feito. Os autores sagrados, porém, escreveram os quatro Evangelhos, escolhendo algumas coisas entre as muitas transmitidas por palavra ou por escrito, sintetizando umas, desenvolvendo outras, segundo o estado das igrejas, conservando, finalmente, o carácter de pregação, mas sempre de maneira a comunicar-nos coisas autênticas e verdadeiras acerca de Jesus (4). Com efeito, quer relatassem aquilo de que se lembravam e recordavam, quer se baseassem no testemunho daqueles «que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra», fizeram-no sempre com intenção de que conheçamos a «verdade» das coisas a respeito das quais fomos instruídos (cfr. Lc. 1, 2-4).
Os restantes escritos do Novo Testamento
20. O cânon do Novo Testamento contém igualmente além dos quatro Evangelhos, as Epístolas de S. Paulo e outros escritos apostólicos redigidos por inspiração do Espírito Santo, com os quais, segundo o plano da sabedoria divina, é confirmado o que diz respeito a Cristo Senhor, é explicada mais e mais a sua genuína doutrina, é pregada a virtude salvadora da obra divina de Cristo, são narrados os começos da Igreja e a sua admirável difusão, e é anunciada a sua consumação gloriosa.
Com efeito, o Senhor Jesus assistiu os seus Apóstolos como tinha prometido (cfr. Mt. 28,20) e enviou-lhes o Espírito consolador que os devia introduzir na plenitude da verdade (cfr. Jo. 16,13).

CAPÍTULO VI
A SAGRADA ESCRITURA NA VIDA DA IGREJA
A Igreja venera as Sagradas Escrituras
21. A Igreja venerou sempre as divinas Escrituras como venera o próprio Corpo do Senhor, não deixando jamais, sobretudo na sagrada Liturgia, de tomar e distribuir aos fiéis o pão da vida, quer da mesa da palavra de Deus quer da do Corpo de Cristo. Sempre as considerou, e continua a considerar, juntamente com a sagrada Tradição, como regra suprema da sua fé; elas, com efeito, inspiradas como são por Deus, e exaradas por escrito duma vez para sempre, continuam a dar-nos imutàvelmente a palavra do próprio Deus, e fazem ouvir a voz do Espírito Santo através das palavras dos profetas e dos Apóstolos. É preciso, pois, que toda a pregação eclesiástica, assim como a própria religião cristã, seja alimentada e regida pela Sagrada Escritura. Com efeito, nos livros sagrados, o Pai que está nos céus vem amorosamente ao encontro de Seus filhos, a conversar com eles; e é tão grande a força e a virtude da palavra de Deus que se torna o apoio vigoroso da Igreja, solidez da fé para os filhos da Igreja, alimento da alma, fonte pura e perene de vida espiritual. Por isso se devem aplicar por excelência à Sagrada Escritura as palavras: «A palavra de Deus é viva e eficaz» (Hebr. 4,12), «capaz de edificar e dar a herança a todos os santificados», (Act. 20,32; cfr. 1 Tess. 2,13).
Traduções da Sagrada Escritura
22. É preciso que os fiéis tenham acesso patente à Sagrada Escritura. Por esta razão, a Igreja logo desde os seus começos fez sua aquela tradução grega antiquíssima do Antigo Testamento chamada dos Setenta; e sempre tem em grande apreço as outras traduções, quer orientais quer latinas, sobretudo a chamada Vulgata. Mas, visto que a palavra de Deus deve estar sempre acessível a todos, a Igreja procura com solicitude maternal que se façam traduções aptas e fiéis nas várias línguas, sobretudo a partir dos textos originais dos livros sagrados. Se porém, segundo a oportunidade e com a aprovação da autoridade da Igreja, essas traduções se fizerem em colaboração com os irmãos separados, poderão ser usadas por todos os cristãos.
Investigação Bíblica
23. A esposa do Verbo encarnado, isto é, a Igreja, ensinada pelo Espírito Santo, esforça-se por conseguir uma inteligência cada vez mais profunda da Sagrada Escritura, para poder alimentar contìnuamente os seus filhos com os divinos ensinamentos; por isso, vai fomentando também convenientemente o estudo dos santos Padres do Oriente e do Ocidente, bem como das sagradas liturgias. É preciso, porém, que os exegetas católicos e os demais estudiosos da sagrada teologia, trabalhem em íntima colaboração de esforços, para que, sob a vigilância do sagrado magistério, lançando mão de meios aptos, estudem e expliquem as divinas Letras de modo que o maior número possível de ministros da palavra de Deus possa oferecer com fruto ao Povo de Deus o alimento das Escrituras, que ilumine o espírito, robusteça as vontades, e inflame os corações dos homens no amor de Deus (1). O sagrado Concilio encoraja os filhos da Igreja que cultivam as ciências bíblicas para que continuem a realizar com todo o empenho, segundo o sentir da Igreja, a empresa felizmente começada, renovando constantemente as suas forças (2).
Importância da Sagrada Escritura para a Teologia
24. A sagrada Teologia apoia-se, como em seu fundamento perene, na palavra de Deus escrita e na sagrada Tradição, e nela se consolida firmemente e sem cessar se rejuvenesce, investigando, à luz da fé, toda a verdade contida no mistério de Cristo. As Sagradas Escrituras contêm a palavra de Deus, e, pelo facto de serem inspiradas, são verdadeiramente a palavra de Deus; e por isso, o estudo destes sagrados livros deve ser como que a alma da sagrada teologia (3). Também o ministério da palavra, isto é, a pregação pastoral, a catequese, e toda a espécie de instrução cristã, na qual a homilia litúrgica deve ter um lugar principal, com proveito se alimenta e santamente se revigora com a palavra da Escritura.
Leitura da Sagrada Escritura
25. É necessário, por isso, que todos os clérigos e sobretudo os sacerdotes de Cristo e outros que, como os diáconos e os catequistas, se consagram legìtimamente ao ministério da palavra, mantenham um contacto íntimo com as Escrituras, mediante a leitura assídua e o estudo aturado, a fim de que nenhum deles se torne «pregador vão e superficial da palavra de Deus. por não a ouvir de dentro» (4), tendo, como têm, a obrigação de comunicar aos fiéis que lhes estão confiados as grandíssimas riquezas da palavra divina, sobretudo na sagrada Liturgia. Do mesmo modo, o sagrado Concílio exorta com ardor e insistência todos os fiéis, mormente os religiosos, a que aprendam «a sublime ciência de Jesus Cristo» (Fil. 3,8) com a leitura frequente das divinas Escrituras, porque «a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo» (5). Debrucem-se, pois, gostosamente sobre o texto sagrado, quer através da sagrada Liturgia, rica de palavras divinas, quer pela leitura espiritual, quer por outros meios que se vão espalhando tão louvàvelmente por toda a parte, com a aprovação e estímulo dos pastores da Igreja. Lembrem-se, porém, que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada de oração para que seja possível o diálogo entre Deus e o homem; porque «a Ele falamos, quando rezamos, a Ele ouvimos, quando lemos os divinos oráculos» (6).
Compete aos sagrados pastores «depositários da doutrina apostólica» (7), ensinar oportunamente os fiéis que lhes foram confiados no uso recto dos livros divinos, de modo particular do Novo Testamento, e sobretudo dos Evangelhos. E isto por meio de traduções dos textos sagrados, que devem ser acompanhadas das explicações necessárias e verdadeiramente suficientes, para que os filhos da Igreja se familiarizem dum modo seguro e. útil com a Sagrada Escritura, e se penetrem do seu espírito.
Além disso, façam-se edições da Sagrada Escritura, munidas das convenientes anotações, para uso também dos não cristãos, e adaptadas às suas condições; e tanto os pastores de almas como os cristãos de qualquer estado procuram difundi-las com zelo e prudência.
Influência e importância da renovação escriturística
26. Deste modo, pois, com a leitura e estudo dos livros sagrados, «a palavra de Deus se difunda e resplandeça (2 Tess. 3,1), e o tesouro da revelação confiado à Igreja encha cada vez mais os corações dos homens. Assim como a vida da Igreja cresce com a assídua frequência do mistério eucarístico, assim também é lícito esperar um novo impulso de vida espiritual, se fizermos crescer a veneração pela palavra de Deus, que «permanece para sempre» (Is. 40,8; cfr. l Pedr. 1, 23-25).

Roma, 18 de Novembro de 1965
PAPA PAULO VI
Notas
1. Cfr. S. Agostinho, De catechizandis rudibus, c. IV, 8: PL 40, 316.
2. Cfr. Mt. 11,27; Jo. 1,14 e 17; 14,6; 17, 1-3; 2 Cor. 3,16 e 4,6; Ef. 1, 3-14.
3. Epist. ad Diognetum, c. VII, 4: Funk, Patres Apostolici, I, p. 403.
4. Conc. Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 3: Denz. 1789 (3008).
5. Conc. Araus. II, can. 7: Denz, 180 (377); Conc. Vat. I, 1. c.: Denz. 1791 (3010).
6. Conc. Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 2 Denz. 1786 (3005).
7. Ibid.: Denz. 1785 e 1786 (3004 e 3005).
Capítulo II
1. Cfr. Mt. 28, 19-20 e Mc. 16,15; Concilio Tridentino deer. De canonicis Scripturis: Denz. 783 (1501).
2. Cfr. Concílio Tridentino, I. c.; Concílio Vat I, sess. III, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 2. Denz. 1787 (3006).
3. S. Ireneu, Adv. Haer. III, 3, 1: PG 7, 848: Harvey, 2, p. 9.
4. Cfr. II Concílio Niceno, Denz. 303 (602); IV Concilio Constantinopolitano, sess. X, can. 1: Denz. 336 (650-652).
5. Cfr. Concílio Vat. I, Const. dogm. De fide catholica, Dei Filius, cap. 4: Denz. 1800 (3020).
6. Cfr. Concílio Tridentino, Decr. De canonicis scripturis: Denz. 783 (1501).
7. Cfr. Pio XII, Const. apost. Munificentissimus Deus, 1 nov. 1950: AAS 42 (1950) 756; eft. as palavras de S. Cipriano, Epist. 66,8: CSEL, 3,2, 733: «A Igreja e o povo unido ao sacerdote e o rebanho unido ao seu pastor».
8. Cfr. Concilio Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 3: Denz. 1792 (3011).
9. Cfr. Pio XII, Enciclica Humani generis, 12 ago. 1950: AAS 42 (1950) 568-569: Denz. 2314 (3886).
Capítulo III
1. Cfr. Conc. Vat. I, Const. dogm. de fide cath., Dei Filius, cap. 2: Denz. 1787 (3006). Denz. da Comissão Biblica, 18 jun. 1915: Denz. 2180 (3629) ; EB 420. Santo Officio, Epist.; 22 dez. 1923: EB 499.
2. Cfr. Pio XII, Encíclica Divino afflante Spiritu, 30 set. 1944: AAS 35 (1943) 314; EB 556.
3. Em o por o homem: cfr. Hebr. 1,1 e 4,7 (Em); 2 Sam. 23,2; Mt. 1,22 e passim (por); Conc. Vat. I: schema de doctr. cath., nota 9: Coll. Lac. VII, 522.
4. Leão XIII, Encíclica Providentissimus Deus, 18 nov. 1893: Denz. 1952 (3293) EB 125.
5. Cfr. S. Agostinho, De Gen. ad Litt. 2, 9, 20: PL 34, 270-271; CSEL 28, 1, 46-47 e Epist. 82, 3: PL 33, 277: CSEL 34, 2, p. 354.—S. Tomás, De Ver. q. 12, a. 2 c. —Conc. de Trento, decr. De canonicis Scripturis: Denz. 783 (1501) —Ledo XIII, Enc. Providentissimus: EB 121, 124, 126-127—Pio XII, Enc. Divino afflante Spiritu: EB 539.
6. S. Agostinho, De civ. Dei, XVII, 6, 2: PL 41, 537: CSEL XL 2, 228.
7. S. Agostinho, De doct. christ., III, 18, 26: PL 34, 75-76; CSEL 80, 95.
8. Pio XII, 1. c.: Denz. 2294 (3829-3830); EB 557-562.
9. Cfr. Bento XV, Enc. Spiritus Paraclitus, 15 set. 1920: EB 469.- S. Jerónimo, In Gal., 5, 19-21: PL 26, 417 A.
10. Cfr. Conc. Vat. I, Const. dogm. De fide catholica, Dei Filius, cap. 2: Denz. 1788 (3007).
11. S. João Crisóstomo, In Gen. 3,8 (hom. 17,1): PG 53, 134. «Acomodação», em grego synkatábasis.
Capítulo IV
1. Pio XI, Enc. Mit brennender Sorge, 14 mar. 1937: AAS 29 (1937) 151.
2. S. Agostinho, Quaest. in Hept. 2, 73: PL 34, 623.
3. S. Ireneu, Adv.: Haer. III, 21, 3: PG 7, 950: ( = 25, 1: Harvey 2, p. 115). S. Cirilo de Jerusalém, Caech. 4, 35: PG 33, 497, Teodoro de Mopsuesta, In Soph. 1, 4-6: PG 66, 452 D-453 A.
Capítulo V
1. Cfr. S, Ireneu, Adv. Haer. III, 11, 8: PG. 7, 885; ed. Sagnard, p. 194.
2. Cfr. Jo. 14,26; 16,13,
3. Cfr. Jo. 2,22; 12,16; eft. 14,26; 16, 12-13; 7,39.
4. Cfr. Instrução Sancta Mater Ecclesia, da Pontifícia Comisão Bíblica: AAS 56 (1964) 715.
Capítulo VI
1. Cfr. Pio XII, Enc. Divino afflante, 30. set. 1943: EB 551, 553, 567. — Pontifícia Comissão Bíblica, Instructio de S. Scriptura in Clericorum seminariis et Religiosorum Collegiis recte docenda, 13 maio 1950: AAS 42 (1950) 495-505.
2. Cfr. Pio XII, 1. c.: EB 569.
3. Cfr. Leão XIII, Enc. Providentissimus Deus: EB 114; Bento XV, Enc., Spiritus Paraclitus, 15. set. 1920: EB 483.
4. S. Agostinho, Serm. 179, 1: PL 38, 966.
5. S. Jerónimo, Comm. in Is. Prol.: PL 24, 17. — Cfr. Bento XV, Enc. Spiritus Paraclitus: EB 475-480; Pio XII, Enc. Divino afflante: EB 544.
6. S. Ambrósio, De officiis ministrorum I, 20, 88: PL 16, 50.
7. S. Ireneu, Adv. Haer. IV, 32, 1: PG 7, 1071; ( = 49, 2), Harvey, 2, p. 255.

Fonte Wikipédia